Bloomberg — O LinkedIn está cortando cerca de 668 cargos em suas equipes de engenharia, produto, talentos e finanças. O movimento marca a segunda rodada de demissões este ano, uma vez que menos empresas estão utilizando a plataforma de contratação e a rede social corporativa.
Em postagem no blog nesta segunda-feira (16), a companhia disse que continua “a investir em prioridades estratégicas para o nosso futuro e garantir que continuamos a entregar valor aos nossos membros”.
Com menos funcionários procurando novos empregos e menos empresas contratando, o LinkedIn enfrenta menos demanda por seus serviços.
Os cortes, que afetam mais de 3% dos cerca de 20 mil funcionários da companhia, se soma a outros já feitos este ano. Em maio, a rede social anunciou que planejava encerrar seu aplicativo de empregos na China e cortar cerca de 716 empregos.
Ainda assim, o LinkedIn cresceu sob a Microsoft (MSFT), que adquiriu a rede profissional por US$ 26,2 bilhões em 2016.
A empresa informou que a receita do LinkedIn aumentou 5% no trimestre encerrado em 30 de junho e previu crescimento para o trimestre encerrado em 30 de setembro na faixa de “dígitos únicos”. A Microsoft divulgará seu balanço referente ao período na próxima semana.
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