Fortuna de Mark Zuckerberg cresce US$ 8,5 bilhões com rali da Meta

No ano até quarta (26), patrimônio do CEO da Meta subiu US$ 63,1 bilhões, para US$ 108,7 bilhões; ações avançam em NY após forte balanço

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Bloomberg — Mark Zuckerberg ficou US$ 8,5 bilhões mais rico nesta quinta-feira (27) depois que a Meta (META) divulgou resultados fortes no segundo trimestre.

As ações da Meta, controladora do Facebook e do Instagram, chegaram a subir até 9% em Nova York, para US$ 325, a cotação mais alta desde fevereiro de 2022.

A fortuna de Zuckerberg, cofundador e CEO da Meta, já subiu US$ 63,1 bilhões este ano até quarta-feira (26), para US$ 108,7 bilhões, o segundo maior aumento no Índice de Bilionários da Bloomberg, atrás apenas de Elon Musk.

Zuckerberg, de 39 anos, ocupa o 10º lugar no ranking de pessoas mais ricas do mundo e a maior parte de sua fortuna vem das ações da Meta, que se valorizaram 165% este ano, voltando aos níveis vistos pela última vez há cerca de 18 meses, quando sofreu a maior queda em um dia.

A empresa de mídia social informou na quarta-feira resultados fortes e deu um guidance otimista para o trimestre atual.

Zuckerberg não foi o único bilionário de tecnologia nos Estados Unidos a ter uma semana uma boa.

Larry Page e Sergey Brin, co-fundadores da Alphabet (GOOGL), que controla o Google, viram suas fortunas aumentarem em mais de US$ 5 bilhões cada um na quarta, depois que a empresa divulgou receita acima das expectativas dos analistas, impulsionada pela publicidade no principal negócio de busca da empresa.

A recuperação da Meta em receita de publicidade se deve a um investimento em Reels, os vídeos curtos no Instagram e no Facebook projetados para imitar o formato da rival TikTok.

O Instagram também apresentou recentemente o Threads, concorrente do Twitter, que nos primeiros dias disparou para 100 milhões de usuários.

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