Bloomberg — O Manchester United, time da Premier League, cortará até 200 postos de trabalho, incluindo a redução de seu escritório em Londres, em uma tentativa de retornar à lucratividade após cinco anos de prejuízos.
O novo plano do clube chega alguns dias após o aniversário do bilionário Jim Ratcliffe como sócio-proprietário, e após 250 cortes de empregos no ano passado, de um total de mais de 1.150 funcionários. Depois de continuar a reduzir os benefícios para os funcionários, o Old Trafford também acabará com os almoços gratuitos, economizando mais de £1 milhão por ano.
“Perdemos dinheiro nos últimos cinco anos consecutivos”, disse Omar Berrada, CEO do Manchester United. “Isso não pode continuar. Nossas duas principais prioridades como clube são o sucesso em campo para nossos torcedores e a melhoria de nossas instalações. Não podemos investir nesses objetivos se estivermos perdendo dinheiro continuamente.”
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Ratcliffe gastou cerca de US$ 1,5 bilhão para adquirir quase um terço do Manchester United. Em seu primeiro ano como acionista, o clube teve o pior desempenho desde a década de 1980, perdeu mais de 100 milhões de libras esterlinas (US$ 126 milhões) e tem uma dívida iminente.
O Manchester United agora transferirá a equipe de seu estádio em Old Trafford para o centro de treinamento em Carrington, aproveitando as instalações que serão modernizadas em breve.
Haverá uma presença reduzida em seu escritório em Londres, que anteriormente abrigava vários executivos seniores. Toda a liderança do clube será baseada em Manchester, incluindo Marc Armstrong, que chega na segunda-feira (24) vindo do Paris Saint-Germain como diretor de negócios.
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O clube também disse que pagaria bônus a uma taxa reduzida este ano e que faria a transição para um esquema revisado, baseado mais firmemente no futebol e no desempenho financeiro do clube.
O Manchester United está tendo uma de suas piores temporadas em campo, ficando em 15º lugar na Premier League.
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