Nubank e XP integram MSCI Brasil em movimento que deve gerar bilhões em fluxo

As mudanças devem entrar em vigor no próximo dia 2 de setembro; Inter, Embraer e Stone também estão entre os novos nomes do índice

Sede do Nubank em São Paulo: banco digital conta com a Berkshire Hathaway e a Sequoia Capital entre seus acionistas
Por Vinícius Andrade - Leda Alvim
13 de Agosto, 2024 | 11:53 AM
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Bloomberg — Novas ações de companhias brasileiras listadas em bolsas estrangeiras se juntarão ao índice MSCI, em um movimento que deve significar bilhões de dólares de fluxo a partir de setembro.

O Nubank (NU), banco digital que conta com a Berkshire Hathaway e a Sequoia Capital entre seus acionistas, bem como as empresas de pagamentos Stone (STNE) e PagBank (PAGS), a XP (XP) e o banco Inter (INTR) serão adicionados ao MSCI Brasil.

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As ações negociadas no Brasil da Embraer (EMBR3) também devem se juntar, enquanto as da Eneva (ENEV3) e as da Renner (LREN3) serão removidas, disse o provedor do índice na segunda-feira (12). As mudanças devem entrar em vigor no próximo dia 2 de setembro.

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A decisão de incluir listagens estrangeiras foi vista como um divisor de águas para o mercado acionário brasileiro.

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Estrategistas do Morgan Stanley disseram no início deste ano que a decisão poderia destravar quase US$ 5 bilhões em fluxos para essas ações.

O Nubank foi uma das maiores adições ao Índice MSCI de Mercados Emergentes, junto com a Huaneng Lancang River Hydropower, da China, e a Adnoc, dos Emirados Árabes Unidos.

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