Fundos de pensão devem vender US$ 32 bi em ações após rali, diz Goldman Sachs

Movimento representaria o maior ajuste de portfólio desde junho de 2023; no ano, S&P 500 sobe 8,8% e os títulos globais caem cerca de 2%

Traders na NYSE
Por Jan-Patrick Barnert - Michael Msika
27 de Março, 2024 | 10:31 AM

Bloomberg — Com as ações a caminho de encerrar outro trimestre com forte desempenho, os fundos de pensão devem vender cerca de US$ 32 bilhões em ações para reequilibrar suas posições, de acordo com o Goldman Sachs (GS).

O movimento representaria o maior ajuste desde junho de 2023, segundo análise da equipe do Goldman em uma nota publicada na terça-feira (26).

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Embora as projeções sobre os fluxos variem amplamente em Wall Street, isso poderia aumentar a pressão sobre os mercados quando os volumes de negociação estiverem mais baixos durante o feriado da Páscoa, nesta semana.

Depois que o índice S&P 500 subiu cerca de 26% desde o final de outubro, traders têm expressado preocupação de que as posições estejam esticadas demais e de que as ações estejam mais vulneráveis a uma queda no curto prazo, com investidores embolsando os lucros.

Investidores institucionais e fundos de pensão frequentemente têm limites estritos de alocação e usam o final do mês e do trimestre para revisar a exposição ao mercado.

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O S&P 500 subiu 8,8% desde o início de 2024 e os títulos globais caíram cerca de 2% no mesmo período, o que significa que os fundos podem precisar vender mais ações do que o normal para ajustar o portfólio.

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