Bloomberg Línea — O dólar (USDBRL) avança na manhã desta segunda-feira (11), em uma semana movimentada para os mercados, com dados de inflação seguidos por decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos.
Por aqui, um corte de 0,50 ponto percentual na Selic e a indicação de novas reduções de mesma magnitude no futuro são o resultado mais esperado. Já nos EUA, os investidores estarão em busca de sinalizações sobre o início do corte de juros, uma vez que operadores têm continuamente antecipado as probabilidades de um ciclo de flexibilização.
A moeda americana era cotada a R$ 4,95, com alta de 0,35% às 9h40 (horário de Brasília).
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,93, com alta de 0,52%. O valor máximo chegou a R$ 4,93, e o mínimo foi de R$ 4,90.
O real tem alta de 6,37% em relação ao dólar no acumulado do ano. O valor máximo foi registrado no dia 3 de janeiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 5,46. Já a mínima foi de R$ 4,73 no dia 31 de julho. A cotação média do dólar no período foi de R$ 5,00.
Neste ano, a moeda brasileira ocupa a posição número 4 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização.
A divisa com o maior desempenho no ano é o peso colombiano, com variação de 17,77%. Já a com o menor desempenho é o peso argentino, que soma perdas de 105,54%.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se valoriza em 17,77%;
- O sol peruano (PEN) se valoriza em 1,32%;
- O peso mexicano (MXN) se valoriza em 10,76%;
- O peso chileno (CLP) se desvaloriza em 2,63%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 105,54%;
Já o Ibovespa (IBOV) subiu 0,86% no fechamento de última sexta-feira 8 de dezembro, aos 126.009,57 pontos.
As ações do Ibovespa com melhor desempenho última sexta-feira 8 de dezembro, foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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