Bloomberg Línea — O dólar (USDBRL) opera de lado na manhã desta sexta-feira (23), em uma sessão de baixa para commodities como o minério de ferro e o petróleo.
A sessão também é marcada por uma pausa no rali das ações globais, depois de os índices de referência dos Estados Unidos, da Europa e do Japão terem alcançado patamares recordes.
Por volta das 9h40 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada a R$ 4,97, com variação positiva de 0,06%.
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,96, com alta de 0,53%. O valor máximo chegou a R$ 4,96, e o mínimo foi de R$ 4,92.
O real acumula queda de 2,26% em relação ao dólar no acumulado do ano. O valor máximo foi registrado no dia 8 de fevereiro, quando a cotação do dólar atingiu R$ 5,00. Já a mínima foi de R$ 4,85 no dia 12 de janeiro. A cotação média no período foi de R$ 4,93.
Neste ano, a moeda brasileira ocupa a posição número 12 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se desvaloriza em 1,38%;
- O sol peruano (PEN) se desvaloriza em 2,22%;
- O peso mexicano (MXN) se desvaloriza em 0,85%;
- O peso chileno (CLP) se desvaloriza em 11,31%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 3,70%;
Já o Ibovespa (IBOV) subiu 0,16% no fechamento de ontem (22), aos 130.031,58 pontos.
As ações do índice com melhor desempenho na sessão anterior foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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