Bloomberg Línea — O dólar (USDBRL) ampliou a queda nesta sexta-feira (3), após os dados do payroll, de criação de vagas de emprego nos Estados Unidos, terem vindo abaixo do esperado em outubro.
Na volta do feriado nacional, investidores repercutem ainda as decisões de política monetária no Brasil e nos EUA, com corte de 0,50 ponto percentual da Selic, para 12,25% ao ano, e manutenção dos juros americanos no intervalo de 5,25% a 5,50%.
Por volta das 10h (horário de Brasília), a moeda americana era cotada a R$ 4,89, com queda de 1,25%.
No pregão anterior, o dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,96, com queda de 1,62%. O valor máximo chegou a R$ 5,04, e o mínimo foi de R$ 4,95.
O real tem alta de 6,87% em relação ao dólar no acumulado do ano. O valor máximo foi registrado no dia 3 de janeiro, quando a cotação atingiu R$ 5,46. Já a mínima foi de R$ 4,73 no dia 31 de julho. A cotação média do dólar no período foi de R$ 5,01.
Neste ano, a moeda brasileira ocupa a posição número 3 em uma cesta das 23 moedas de mercados emergentes com maior valorização.
A divisa com o maior desempenho no ano é o peso colombiano, com variação de 16,63%. Já a com o menor desempenho é o peso argentino, que soma perdas de 97,62%.
As moedas latino-americanas tiveram o seguinte desempenho até o momento no ano:
- O peso colombiano (COP) se valoriza em 16,63%;
- O sol peruano (PEN) se valoriza em 0,95%;
- O peso mexicano (MXN) se valoriza em 10,18%;
- O peso chileno (CLP) se desvaloriza em 4,46%;
- O peso argentino (ARS) se desvaloriza em 97,62%;
Já o Ibovespa (IBOV) subiu 1,69% no fechamento da última quarta-feira (1º), aos 113.143,67 pontos.
As ações do índice com melhor desempenho na sessão anterior foram:
E as de pior desempenho foram:
-- Conteúdo elaborado com auxílio de dados automatizados da Bloomberg.
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