:quality(75)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/NP75JYSVQVCOLH77EEG4T4OBTM.jpg "An electronic ticker displays stock figures in Pudong's Lujiazui Financial District in Shanghai, China, on Monday, Feb. 19, 2024. Chinese stocks saw modest gains as onshore traders returned from the Lunar New Year holidays, with broader caution toward the market offsetting buoyant travel and spending data. Photographer: Raul Ariano/Bloomberg")
Bloomberg — O euro se fortaleceu após o primeiro turno das eleições legislativas da França. As ações asiáticas estarão em foco em meio a novos sinais de que a economia da China está enfrentando dificuldades.
A moeda europeia subiu contra seus principais pares no comércio asiático após os resultados iniciais das eleições mostrarem o partido de extrema-direita de Marine Le Pen à frente, embora com uma margem menor do que algumas pesquisas indicavam.
Os investidores estão agora focados em saber se ela obterá uma maioria absoluta no segundo turno de votação para aprovar a legislação mais facilmente, enquanto seus oponentes já estão planejando como manter o partido de extrema-direita fora do poder.
“Um cenário em que o Reunião Nacional poderia governar sozinho agora parece menos provável, o que elevou o euro à medida que as preocupações com a generosidade fiscal diminuíram, disse Rodrigo Catril, estrategista do National Australia Bank em Sydney. “Agora precisamos esperar para ver como o segundo turno se desenha e se outros partidos conseguem formar uma oposição unida ao RN.”
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Os futuros na Ásia apontam para um início misto, com contratos na Austrália e Hong Kong apontando para uma perda inicial, enquanto os do Japão subiram. Os investidores agora estarão de olho nas ações chinesas após a atividade da indústria contrair pelo segundo mês consecutivo em junho.
O início estável ocorre enquanto persistem as preocupações sobre a possibilidade de o rali das ações asiáticas continuar. Embora o índice MSCI Asia Pacific tenha subido 2,1% no último trimestre, seu terceiro ganho trimestral consecutivo, uma economia chinesa em deterioração viu as ações do país entrarem em uma correção técnica na semana passada, enquanto os investidores estão preocupados que o ritmo do rali do mercado de ações do Japão possa desacelerar na segunda metade do ano.
O S&P 500 caiu 0,4% na sexta-feira (28), enquanto os títulos do Tesouro dos Estados Unidos recuaram em meio a preocupações sobre a próxima eleição no país, após o fraco desempenho do presidente Joe Biden no primeiro debate.
Os traders mudarão o foco para os ativos europeus mais tarde na segunda-feira, em meio aos movimentos da oposição a Le Pen para formar alianças para bloquear seu partido de direita de ganhar poder no segundo turno de votação.
Em commodities, o petróleo pouco mudou após recuar de uma alta de quase dois meses no final da semana passada. O ouro caiu após oscilar na sexta-feira, enquanto os traders digeriam os dados de inflação dos EUA.
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:quality(75)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/MGBG2DVSDVHAVNYAVBLIMJT6NU.jpg "Ações asiáticas sinalizam abertura em queda com inflação e eleição nos EUA no radar")
:quality(75)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/YZ5G4WVY6KOZ3L6ZD5GRQBVRYA.jpg "Mercados da Ásia sinalizam para abertura em queda com aversão a risco global")
:quality(75)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/bloomberglinea/5LUTLOV3URGE7LC52YIBFM4UDA.jpeg "Futuros da Ásia sinalizam abertura em queda após dados fracos da economia chinesa")
