Bloomberg — O CEO da BlackRock (BLK), Larry Fink, pediu aos candidatos à presidência dos Estados Unidos que superem as divisões no país após a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, buscando persuadi-los a desenvolver os mercados de capitais, reduzir a carga de regulamentações e expandir a economia.
“O crescimento não virá de cortes de impostos - isso é de curto prazo”, disse Fink em uma entrevista à emissora CNBC depois que a BlackRock, a maior gestora de dinheiro do mundo, com US$ 10,6 trilhões em ativos de clientes, divulgou os lucros do segundo trimestre.
“Precisamos estar construindo os Estados Unidos”, disse ele, citando como exemplo a simplificação do processo de obtenção de licenças no país.
Fink disse que o discurso político nos EUA é "às vezes assustador", mas que essas conversas são importantes para encontrar um terreno comum e impulsionar o crescimento.
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“Lembro-me do que Ronald Reagan fez, e ele criou esse boom econômico ao proporcionar essa esperança”, disse Fink, de 71 anos.
"Precisamos de empresas sem restrições neste momento", disse Fink. "Vamos obter crescimento do setor privado."
Fink disse que, sem crescimento econômico, os déficits crescentes - que estão em um "nível insustentável" - se tornarão um grande fardo para as gerações futuras.
A BlackRock disse em 14 de julho que Thomas Matthew Crooks, o atirador de 20 anos que atirou e feriu o ex-presidente Donald Trump em um comício na Pensilvânia, apareceu brevemente em um anúncio de 2022 da empresa. A empresa disse em um comunicado que retirou o vídeo de circulação e condenou o ataque.
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