Bloomberg — Os futuros de milho em Chicago atingiram a cotação mais alta desde o início de janeiro em meio a preocupações com as condições climáticas no Brasil e nos EUA.
A alta é puxada por temores de que a safrinha brasileira pode sofrer com excesso de calor em várias regiões, enquanto o sul do país enfrenta enchentes, de acordo com o Hightower Report. E as chuvas no meio-oeste dos EUA devem atrasar o plantio.
Os preços sofreram pressão de baixa durante os primeiros dois meses do ano devido à ampla oferta no Brasil e EUA, juntamente com demanda fraca da China. Mas a recuperação recente praticamente apagou as perdas do ano.
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As importações de milho da China em março caíram 22% em relação ao ano anterior, para 1,71 milhão de toneladas, com os embarques dos EUA diminuindo para menos de um quarto dos níveis do ano anterior.
O impulso de produção de etanol de milho e medidas para aumentar o uso de biocombustíveis na aviação também deram suporte aos preços do milho, disse a Agritel.
Os futuros de milho em Chicago subiram até 1,8% na manhã desta sexta-feira, para US$ 4,68 o bushel.
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