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Itaú expande fronteiras

Também no Breakfast: O que esperar do balanço da Vale, segundo analistas | A visão do Bradesco BBI para as ações brasileiras | O bônus de retenção de US$ 80 milhões para o CEO do Goldman

24 de Abril, 2025 | 07:07 AM
Tempo de leitura: 3 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

Na partida com João Fonseca no Miami Open, o australiano Alex de Minaur resumiu a sua sensação depois de superar o brasileiro em uma batalha de mais de duas horas e meia: “Rio Open”, escreveu o tenista top 10 do mundo na lente da câmera, na tradição de o vencedor deixar um recado para o público ao final.

De Minaur fez referência à atmosfera do jogo no Hard Rock Stadium, em que, apesar da distância de mais de 6.700 quilômetros para a cidade fluminense, teve que enfrentar a predominante - e barulhenta - torcida brasileira presente na quadra central de um dos mais importantes torneios de tênis do mundo.

Mas não foi apenas dentro de quadra (e do estádio) que o Miami Open remeteu a um ambiente que mais parecia uma competição em terra brasileira. Em diferentes cantos do complexo que recebeu o torneio, a marca do Itaú Unibanco era exibida com destaque e foi palco de suas ativações.

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Para o maior banco do país e da América Latina, o Miami Open se tornou peça relevante da estratégia de conquista, retenção e aprofundamento da relação com clientes de alta renda, do private banking, do BBA e, mais recentemente, de empresários no segmento de pessoa jurídica.

“Muitas vezes, o CPF e o CNPJ tratam da mesma pessoa. E faz sentido para o banco, em cima de dados, explorar e aprofundar o relacionamento nas duas frentes. O cliente pede cada vez mais uma experiência única”, disse Marcelo Gambarini, diretor de Negócios Empresas do Itaú Unibanco, à Bloomberg Línea.

⇒ Leia mais: Na disputa pelo cliente PJ e de alta renda, Itaú expande a fronteira até Miami

Complexo que recebe o Miami Open, cujo patrocinador principal é o Itaú (Foto: Divulgação)

No radar dos mercados

As ações globais operam em queda nesta quinta-feira (24) à medida que sinais mistos do governo Trump sobre seus planos para tarifas à China reduziram o apetite dos investidores por risco.

- Samba impulsiona Adidas. A empresa alemã de artigos esportivos registrou um lucro operacional de € 610 milhões no trimestre, acima da média estimada por analistas. A procura dos consumidores por tênis retrô, como o modelo Samba, impulsionou os resultados, segundo a companhia.

- Farmacêuticas de olho em tarifas. As maiores fabricantes de medicamentos da Europa estão buscando maneiras de se proteger das tarifas de Trump. A Roche decidiu transferir a produção de alguns medicamentos para os EUA, enquanto a Sanofi busca investir em manufatura no país.

- Renault mantém guidance. A montadora manteve sua previsão financeira para o ano, após conseguir aumentar as vendas de veículos no primeiro trimestre. Os embarques no período cresceram 2,9% e totalizaram 564.980 unidades, impulsionados pela demanda por modelos elétricos.

→ Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

Ações globais 24/04/25
🔘 As bolsas ontem (23/04): Dow Jones Industrials (+1,07%), S&P 500 (+1,67%), Nasdaq Composite (+2,50%), Stoxx 600 (+1,78%), Ibovespa (+1,34%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

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Destaques da Bloomberg Línea:

Risco fiscal pesa mais para ações brasileiras do que tarifas, diz Bradesco BBI

Vale: produção menor de minério deve pesar no resultado do 1º tri, segundo analistas

Para Ken Griffin, guerra comercial de Trump é ‘nonsense’ e tira o foco de CEOs

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• Para não ficar de fora: Acionistas dão sinal verde a bônus de US$ 160 mi para executivos do Goldman Sachs

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