Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!
A crescente preocupação com saúde e bem-estar tem favorecido uma mudança de hábitos entre os brasileiros, com a busca por práticas esportivas e, por extensão, peças versáteis e confortáveis que vão além do universo fitness.
No Brasil, há diversas empresas atentas a esse processo, mas poucas se tornaram um business case listada em bolsa e reconhecida pelo investidor como a Track & Field.
A empresa tem colhido os resultados de estratégias que a levaram a ter geração de caixa nos últimos anos, com um ecossistema wellness da marca que inclui, por exemplo, milhares de eventos esportivos da TFSports espalhados pelo país e que aumentaram a fidelização dos clientes, disse o CEO da companhia, Fernando Tracanella, em entrevista à Bloomberg Línea.
Os números do quarto trimestre de 2024, divulgados no fim do dia na segunda-feira (10), refletiram mais uma vez, segundo ele, os acertos da estratégia. O Ebitda ajustado atingiu R$ 176,7 milhões, com margem de 21,2%, enquanto a geração de caixa operacional cresceu 27,8%, para R$ 100,4 milhões.
⇒ Leia mais: Track & Field cresce com impulso de ecossistema wellness e geração de caixa, diz CEO
No radar dos mercados
Os futuros de ações dos EUA operam em leve alta nesta terça-feira (11) após o S&P 500 ter registrado sua maior queda do ano na véspera.
- Mudanças na Nissan. A montadora nomeou o executivo Ivan Espinosa para substituir o CEO Makoto Uchida. Espinosa, que ingressou na empresa em 2003, assumirá o cargo a partir de 1º de abril, com Uchida deixando o posto no final de março, segundo comunicado divulgado nesta terça.
- Lego tem vendas recorde. A fabricante dinamarquesa de brinquedos aumentou suas vendas anuais em 13%, para US$ 10,8 bilhões em 2024, impulsionada pela forte demanda. Seus principais concorrentes, Mattel e Hasbro, registraram quedas nas vendas no mesmo período.
- Volkswagen mantém previsões. A montadora espera manter a lucratividade neste ano, apesar da demanda fraca na Europa e do agravamento dos conflitos comerciais. A Volkswagen prevê uma margem operacional entre 5,5% e 6,5% em 2025, em comparação com 5,9% no ano passado.
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🔘 As bolsas ontem (10/03): Dow Jones Industrials (-2,00%), S&P 500 (-2,69%), Nasdaq Composite (-4,00%), Stoxx 600 (-1,29%), Ibovespa (-0,41%)
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Destaques da Bloomberg Línea:
• JPMorgan eleva ações do Brasil e cita chance de mudança de governo em 2026
• Mercado de títulos sinaliza risco de estagnação da economia americana sob Trump
• JBS e Almarai disputam maior produtora de aves do Oriente Médio, dizem fontes
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• Opinião Bloomberg: Fim da euforia ou ajuste? O que o recuo das ações nos EUA significa para os mercados
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