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Depois de encerrar 2024 com o primeiro resultado anual positivo de sua história, o C6 Bank está em um patamar que lhe permite fazer uso de sua alavancagem operacional para acelerar o crescimento neste ano sem que isso comprometa os fundamentos.
“Temos a capacidade de dobrar a nossa receita mantendo as despesas estáveis”, disse o CEO e cofundador do C6 Bank, Marcelo Kalim, em entrevista à Bloomberg Línea.
Segundo ele, os indicadores preliminares de 2025 endossam essa avaliação. “A perspectiva para 2025 é melhor em termos de crescimento de carteira [de crédito] do que em 2024. Já estamos vendo um crescimento maior do que o do segundo semestre do ano passado.”
O banco, que entrou em operação em agosto de 2019 e que atraiu o JPMorgan Chase como sócio com 46% do capital quatro anos mais tarde, obteve em 2024 um lucro líquido de R$ 2,3 bilhões, dos quais R$ 1,3 bilhão no segundo semestre, com alta de 34% em relação ao primeiro.
⇒ Leia mais: C6 Bank: Temos capacidade de dobrar a receita com despesas estáveis, diz CEO
No radar dos mercados
Os futuros das ações dos EUA apontavam para uma abertura em baixa nesta terça-feira (25) após uma liquidação liderada pelo setor de tecnologia em Wall Street no final do pregão de segunda-feira.
- Mudanças no comando da Unilever. O CEO da fabricante dos sabonetes Dove, Hein Schumacher, deixará o cargo em março após menos de dois anos no comando da companhia. O executivo será substituído pelo diretor financeiro, Fernando Fernandez, segundo comunicado divulgado nesta terça.
- Friedrich Merz negocia pacote para defesa. O chanceler recém-eleito da Alemanha iniciou negociações com os Social-Democratas para aprovar até US$ 210 bilhões em gastos especiais com defesa, segundo uma pessoa familiarizada com as discussões disse à Bloomberg News.
- Bitcoin cai abaixo de nível pré-eleição. A moeda digital atingiu o nível mais baixo desde 18 de novembro, inferior ao patamar de US$ 90.000, à medida que o rali que seguiu a eleição de Trump se reverte sob o peso de suas tarifas comerciais. Outras criptomoedas também recuaram no pregão.
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🔘 As bolsas ontem (24/02): Dow Jones Industrials (+0,08%), S&P 500 (-0,50%), Nasdaq Composite (-1,21), Stoxx 600 (+0,08%), Ibovespa (-1,36%)
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Destaques da Bloomberg Línea:
• ‘Trade eleição’ começa a atrair estrangeiro em LatAm de olho em mudança de poder
• Trump mira China em maior ofensiva econômica contra o país desde a posse
• Após ano recorde, mercado de dívida deve desacelerar em 2025, preveem Itaú e Citi
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