Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!
Com ingressos esgotados desde novembro, o Rio Open estará nesta semana que começa nos holofotes de grandes empresas globais e nacionais que associam sua marca ao tênis - e além do esporte.
O título de João Fonseca no domingo (16) em Buenos Aires, o seu primeiro de um torneio do ATP Tour, vai levar o “Fonsequismo” a níveis inéditos, para além da bolha do tênis que ele já conseguiu furar.
Uma das marcas que pretende aproveitar o momento único do novo ídolo é a suíça On, que tem apenas quinze anos de vida e que decidiu apoiar Fonseca globalmente em 2023, quando ele era ainda juvenil.
“Temos abraçado diferentes públicos como estratégia no Brasil, principalmente corredores, e isso tem levado a uma demanda de marca e de produtos muito grande”, disse Alexandre Martinez, diretor de Marketing da On para o Brasil, à Bloomberg Línea.
Segundo ele, o patrocínio ao jovem tenista de 18 anos acaba servindo como porta de entrada de muitos brasileiros com a marca. A ascensão vertiginosa de Fonseca, por outro lado, conta “apenas” uma parte da história da ambição e dos planos de expansão da On no Brasil, segundo o executivo.
⇒ Leia mais: De João Fonseca a corredores: como a On entrou na disputa das marcas no Brasil
No radar dos mercados
Os títulos europeus operam em queda nesta segunda-feira (17) à medida que os investidores especulam que os governos terão que aumentar as emissões de dívida para financiar maiores gastos militares como parte de um acordo de paz na Ucrânia. As ações do setor de defesa subiram.
- Assura nega acordo da KKR. O conselho da empresa, que investe em imóveis no setor de saúde, rejeitou uma oferta de aquisição de US$ 2 bilhões feita por fundos administrados pela KKR. A proposta representa um prêmio de 28% em relação ao preço de fechamento das ações em 13 de fevereiro.
- IPO da Shein. A varejista de fast fashion está sob pressão para reduzir sua avaliação para cerca de US$ 30 bilhões para viabilizar o seu IPO no Reino Unido. A companhia redirecionou seu pedido de IPO para Londres no ano passado, depois que seu plano de listagem nos EUA fracassou.
- Bridgestone em alta. As ações da fabricante de pneus subiram 9,2% e registraram a maior valorização intradiária desde agosto depois do seu anúncio de recompra de ações de até US$ 2 bilhões. A empresa informou que busca atingir ¥ 500 bilhões em retornos aos acionistas até 2026.
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🔘 As bolsas na sexta (14/02): Dow Jones Industrials (-0,37%), S&P 500 (-0,01%), Nasdaq Composite (+0,41%), Stoxx 600 (-0,24%), Ibovespa (+2,70%)
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Destaques da Bloomberg Línea:
• ‘America First’ é a melhor receita para destruir a imagem de um país, diz consultor
• Shein acelera no Brasil com 300 fábricas parceiras e já chega a 30 mil sellers
• Amigos, mas negócios à parte: guerra comercial de Trump ameaça Argentina de Milei
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