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A Netflix vai reforçar a aposta em conteúdo em língua portuguesa para elevar o número de assinaturas no Brasil em 2025, o que cria oportunidades de negócios para produtoras locais. Será uma maneira também de enfrentar a crescente concorrência de plataformas de streaming como Amazon Prime e Globoplay.
A receita da Netflix para atrair a atenção dos usuários no país é disponibilizar documentários, séries, filmes e reality shows com ingredientes demandados pela audiência, como histórias de true crime, conflitos familiares e personagens populares, como o craque da seleção brasileira Vini Jr. e a cantora Anitta.
“O quarto trimestre foi o melhor da história da Netflix. No Brasil, o documentário sobre o [Ayrton] Senna superou as expectativas com mais de 16 milhões de visualizações”, disse Elisabetta Zenatti, VP de Conteúdo da Netflix no Brasil, durante apresentação das apostas para 2025 a um grupo de jornalistas, em São Paulo.
“Baila, Vini” é o nome do documentário sobre o atleta de 24 anos, realizado pela produtora independente Conspiração Filmes. “O documentário acompanhou a luta antirracista e teve acesso ao jogador por mais de um ano”, contou Elisa Chalfon, diretora de conteúdo de não-ficção da Netflix no Brasil.
⇒ Leia mais: De Vini Jr. a Anitta: Netflix aposta em conteúdo local para engajar mais no Brasil
![Eleito melhor jogador do mundo em 2024 em eleição da Fifa, Vini Vr. é uma das apostas da Netflix com a série 'Baila, Vini' neste ano Eleito melhor jogador do mundo em 2024 em eleição da Fifa, Vini Vr. é uma das apostas da Netflix com a série 'Baila, Vini' neste ano](https://www.bloomberglinea.com/resizer/v2/T7Q3AW3WINDKLAD7UQ6AUG2VSI.jpg?auth=9d88ebd0686f537eb5fcf1ecd4cc1184f553f6d33904ca4ea8bbee31367b2037&width=1000&height=666&quality=80&smart=true)
No radar dos mercados
Os futuros de ações em NY operavam perto da estabilidade nesta sexta-feira (7) antes da divulgação do ‘payroll’ sobre os dados de empregos dos EUA de janeiro.
- Alp Ercil fecha fundo na Ásia. A gestora fechará seu fundo hedge de US$ 3 bilhões após uma lucrativa trajetória de 14 anos e converterá sua empresa em um family office, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto. A empresa teve apenas uma perda anual de 1% desde sua fundação.
- A aposta da China no ouro. O banco central do país expandiu suas reservas de ouro pelo terceiro mês consecutivo em janeiro, mesmo com o metal precioso continuando a subir para níveis recordes. A estratégia em retomar a compra de ouro às suas reservas iniciou em novembro.
- Xiaomi em alta. As ações da Xiaomi acumulam uma alta de 12% nesta semana e atingiram um novo recorde em Hong Kong nesta sexta-feira, impulsionadas pelo lançamento de novos produtos e pelos benefícios do programa nacional de subsídios da China, que melhoraram as perspectivas de vendas.
![Ações globais 07/02/25 Ações globais 07/02/25](https://www.bloomberglinea.com/resizer/v2/MRPG2ITLOZHBXDNF6NZF4R3Z64.png?auth=b139918724aae94b304218761cdb812f59755f7ed044621c8438b9b7c1256661&width=1000&height=893&quality=80&smart=true)
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🔘 As bolsas ontem (06/02): Dow Jones Industrials (-0,28%), S&P 500 (+0,36%), Nasdaq Composite (+0,51%), Stoxx 600 (+1,17%), Ibovespa (+0,55%)
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Destaques da Bloomberg Línea:
• O ‘guidance’ não é estático. Podemos acelerar se o cenário permitir, diz CEO do Itaú
• CEO do HSBC avança com cortes de áreas e custos. Um aumento pode ser a recompensa
• Preços ainda não capturaram toda a alta do dólar, diz economista-chefe do PicPay
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• Também é importante: Warner compra direitos de músicas de Bruno Mars e Adele em acordo de US$ 450 milhões | Do cigarro ao sachê: Philip Morris amplia lucro com foco em produtos sem fumaça
• Opinião Bloomberg: A Meta reconquistou o investidor. Falta explicar como ganhará dinheiro com IA
• Para não ficar de fora: Gestores do Brasil surfam em queda de juros no México
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