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Azul e Gol miram operar juntas em 2026

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16 de Janeiro, 2025 | 07:28 AM
Tempo de leitura: 2 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

A nova empresa resultante de uma potencial união entre a Azul e a Gol já funcionaria em 2026, afirmou o CEO da Azul, John Rodgerson, em entrevista à Bloomberg Línea.

O executivo defendeu a visão de que o negócio representa uma oportunidade tanto para o investidor quanto para os clientes. “O Brasil tem desafios enormes de câmbio, preço de combustível, excesso de processos judiciais. Essa é uma oportunidade para unir as empresas e reduzir o custo do capital.”

A Azul e o Abra Group, principal acionista da Gol, anunciaram na noite de quarta-feira (15) a assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) não vinculante para buscarem combinar seus negócios no Brasil.

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Rodgerson rebateu os riscos de concentração de mercado. “Ninguém fala da Lufthansa na Alemanha, da Air France na França ou da Air Canada no Canadá. Ou até da Latam no Chile e da Avianca na Colômbia. Esses países entendem que é positivo ter um player forte [no mercado]”, disse.

Leia mais: Nova empresa funcionaria já em 2026, diz CEO da Azul sobre fusão com a Gol

John Rodgerson, CEO da Azul

No radar dos mercados

As ações globais operam em alta nesta quinta-feira (16) à medida que a redução da inflação nos EUA manteve viva a perspectiva de cortes de juros por parte do Fed este ano.

- A despedida de Biden. Em discurso no Salão Oval nesta quarta (15), o presidente alertou os americanos sobre uma “perigosa concentração de poder” nas mãos de “pouquíssimas pessoas ultrarricas” e sobre o impacto que ele teme que isso tenha sobre a democracia do país.

- Richemont mostra recuperação. As vendas da fabricante suíça de produtos de luxo, como Cartier e Montblanc, subiram 10% no trimestre encerrado em dezembro, em um sinal inicial de que a demanda por bens de luxo pode estar em recuperação.

- Mudanças no Barclays. O banco nomeou o veterano Pier Luigi Colizzi como novo presidente de global banking, segundo pessoas familiarizadas com o assunto disseram à Bloomberg News. O italiano de 53 anos é atualmente presidente de fusões e aquisições na Europa, Oriente Médio e África.

Ações globais em 16/01

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

🔘 As bolsas ontem (15/01): Dow Jones Industrials (+1,65%), S&P 500 (+1,83%), Nasdaq Composite (+2,45%), Stoxx 600 (+1,33%), Ibovespa (+2,81%)

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Destaques da Bloomberg Línea:

Em ano difícil, Volks cogitou fechar fábricas na Alemanha. 2025 pode ser ainda pior

Como um ex-discípulo de Soros convenceu republicanos para liderar a economia de Trump

No JPMorgan, trading de renda fixa é a estrela do resultado, mas Dimon faz alerta

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