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Medo de investir no exterior? Essa gestora facilita o acesso a oportunidades globais

Com investimento mínimo acessível e prazo de resgate menor, fundos que investem 100% no exterior acessam sofisticadas estratégias globais e obtêm retornos elevados ao aplicarem em diversas classes de ativos, em reais e sem exposição cambial

[BRANDED CONTENT] sede da Schroders, em Londres
Oferecido por:
Schroders
11 de Dezembro, 2024 | 08:43 AM
Tempo de leitura: 4 minutos

Investir no exterior pode parecer um desafio para brasileiros e causar certo receio, ainda mais quando o mau-humor dos mercados afeta a confiança do investidor. Mas a diversificação internacional é um componente fundamental para minimizar riscos.

Com uma parcela dos investimentos em ativos globais, a carteira não fica totalmente à mercê dos acontecimentos no cenário local e, além disso, consegue entregar resultados superiores por acessar setores e ativos de excelente performance, normalmente inexistentes ou pouco representativos no mercado nacional, como tecnologia, incluindo inteligência artificial, e farmacêuticas de ponta.

O problema costuma ser o acesso a esses ativos internacionais. Como fazer para selecionar e incluir no portfólio os melhores ativos em meio a uma variedade enorme de opções, em múltiplos mercados? Além disso, a variação cambial preocupa em um cenário de volatilidades e incertezas: se eu investir em dólares e a moeda se desvalorizar, o que acontece com meu dinheiro?

Para simplificar o processo de diversificação internacional, gestoras globais como a Schroders, com mais de 200 anos de história e presente há 30 anos no Brasil, permitem que o investidor brasileiro aplique diretamente em fundos domiciliados no Brasil, regulados, e que acessam fundos globais com estratégias sofisticadas e histórico comprovado, contando com valores mínimos mais baixos e prazos de resgate mais curtos.

Por meio dos fundos multimercado que investem 100% no exterior com proteção cambial, é possível aplicar diretamente do Brasil, em reais, não sendo diferente de quaisquer outros fundos disponíveis no mercado.

Esses fundos globais incluem ativos de todos os tipos, de ações a renda fixa, de diversos setores e localizações geográficas, em combinações feitas para entregar retornos acima da média. Os multimercados com ativos 100% no exterior destoam do desempenho dos multimercados nacionais nos últimos 2 anos, que têm apresentado, na média, performance abaixo do CDI e resgates líquidos perto dos R$ 200 bilhões neste ano de 2024 até setembro, segundo dados da Anbima, a associação que representa o setor.

Daniel Celano, CFA, Diretor-Presidente da Schroders Brasil, destaca que não há historicamente uma única classe de ativos que seja sempre vencedora, o que exige que o investidor tenha que dividir seu capital entre diferentes “caixinhas” da alocação para conseguir um melhor retorno e preservar o patrimônio em momentos de maior estresse.

O investimento internacional é um componente fundamental de um portfólio, explica Celano, mas não é algo uniforme. “A carteira internacional também precisa estar diversificada em ações, renda fixa, crédito etc. Aplicar em um fundo que já contemple essas diferentes áreas facilita esse processo”, comenta.

Por exemplo, enquanto no Brasil o investidor tem surfado a alta dos juros, em especial na renda fixa, os mercados dos EUA e Europa estão na trajetória inversa, de queda de juros, e podem oferecer oportunidades atraentes em mercados e setores com ciclos monetários e crescimento distintos. Ao dedicar uma parcela da carteira a ativos locais e outra para ativos globais, o investidor pode aproveitar tendências positivas em ambos os cenários, ao mesmo tempo em que reduz o risco total do portfólio de investimentos.

Como funcionam os fundos multimercado 100% exterior

A Schroders oferece ao investidor brasileiro acesso a fundos internacionais de prestígio com maior facilidade. “É como se nós fôssemos um só cliente para esses fundos, que costumam exigir um investimento mínimo muito mais elevado e muitas vezes inacessível ao investidor médio brasileiro. Já por meio da Schroders, e falando direto com nossos profissionais brasileiros para explicar todos os detalhes, é possível acessar os diferenciais desses fundos com aportes bem menores, a partir de R$ 1 mil em alguns casos”, explica Celano.

Além disso, o investimento é feito em reais, com proteção cambial – chamado de hedge no jargão do mercado –, e não em dólares, o que simplifica o processo quando o cliente pensa em reais contra o CDI.

Com alocação que varia ativos de renda fixa e ações, com multiestratégias, os fundos multimercado globais oferecem liquidez mais favorável quando comparados a muitos fundos brasileiros da mesma classe. A maioria destas estratégias tem baixa correlação com os principais índices de referência brasileiros (Ibovespa, IHFA, e IMAB)*, e têm apresentado retornos bem acima do CDI nos últimos anos.

Por exemplo, o fundo Schroder GAIA Contour Tech, especializado no mercado de ações global de tecnologia, mídia e telecom por meio de estratégia Long & Short (comprado e vendido), acumula retornos no ano (até 31/10/2024) de 29%, versus o CDI de 9%. A volatilidade anualizada deste fundo é de 8%. Como referência, para este mesmo período, o Ibovespa acumula -3,3% de retorno e o índice que representa os fundos multimercados locais, o IHFA, acumula alta de 4%. Em uma janela mais longa, como 24 meses, por exemplo, o GAIA Contour Tech Equity acumula 70%, enquanto o CDI tem 25% de retorno acumulado no período. Além da performance robusta, vale destacar a baixa correlação deste retorno versus as principais classes de ativos aqui no Brasil, como por exemplo em relação ao Ibovespa (-0,04), CDI (-0,2) e mesmo versus os multimercados locais (IHFA 0,10).

Vale destacar que retorno passado não é garantia de retorno futuro.

Para mais informações, acesse: https://www.schroders.com/

* Os índices utilizados neste material não são parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial) e tais indicadores são meramente apresentados como referências econômicas.

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