Yduqs vê impacto tech e consolidação

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“Você viu o meu mandarim? Foi um sucesso de público”, pergunta Eduardo Parente, CEO da Yduqs.

O executivo e professor de gestão que lidera um dos maiores grupos de educação do país fez menção à apresentação de resultados do terceiro trimestre, em que, com o uso de IA (Inteligência Artificial) generativa da EnsineMe, uma das edtechs da holding, falou na língua mais falada da China, e também em francês, espanhol, alemão e nos tradicionais português e inglês.

Ao contar o episódio, mais do que uma anedota, Parente quis reforçar o que ele descreve como momento único da educação, com a transformação de modelos de ensino sob o impacto da tecnologia.

Ele disse acreditar que haverá uma corrida para qualidade no ensino superior. “E isso significa mais preço, algo premium? Não, mas que as escolas terão que entregar muito mais pelo mesmo preço não importa o segmento.”

Parente disse que o salto de crescimento da Yduqs passa além da expansão orgânica já contratada: “o setor é muito pouco consolidado. Eu posso fazer de três a quatro pequenas aquisições por ano, mas tem que haver a fusão grande. Vai ser na semana que vem ou daqui a três anos? Eu não sei.”

Leia mais: Ensino superior terá corrida à qualidade, diz CEO da Yduqs. E consolidação

No radar dos mercados

As ações na Europa operam em alta no início da manhã desta segunda-feira (9), em uma semana que promete ser dominada por turbulências políticas, sobretudo no Oriente Médio.

- Os planos da CVC para crescer. O fundo de private equity europeu fez uma oferta para adquirir a CompuGroup Medical, que desenvolve softwares alemãs por € 22 por ação, segundo comunicado divulgado nesta segunda (9) - até junho deste ano, ela investiu € 13,4 bilhões.

- Concorrência de bancos na Oceania. O governo da Nova Zelândia está em busca de fundos de investimento para levantar cerca de US$ 290 milhões para o banco estatal Kiwibank, com o objetivo de melhorar a concorrência em um setor bancário dominado por quatro instituições australianas.

- Ações chinesas em alta. Os papéis listados em Hong Kong subiram, após os principais líderes da China prometerem expandir os gastos fiscais. O Índice Hang Seng reverteu uma pequena queda e terminou o dia com alta de 3,1%, sua maior valorização desde 18 de outubro.

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🔘 As bolsas na sexta (06/12): Dow Jones Industrials (-0,28%), S&P 500 (+0,25%), Nasdaq Composite (+0,75%), Stoxx 600 (+0,18%), Ibovespa (-1,50%)

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