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Investimento em infraestrutura é oportunidade para melhorar a competitividade do Brasil

Cosan, empresa que engloba negócios nos setores de energia, logística e agronegócio, impulsiona transição energética, promove a segurança da matriz e o escoamento da produção do agronegócio para o mundo

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Cosan
19 de Novembro, 2024 | 08:41 AMhá 51 minutos
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Com ampla presença no Brasil, a Cosan tem desempenhado um papel crucial no aumento da competitividade dos produtos brasileiros no mercado global. Favorecendo a inserção do Brasil nas cadeias produtivas internacionais de forma mais eficiente e sustentável, a companhia também auxilia o Brasil a destravar gargalos econômicos importantes por meio do investimento em obras de infraestrutura. Do portfólio da Cosan fazem parte empresas que fornecem o gás natural, geram eficiência logística para o agronegócio nacional, produzem combustíveis renováveis, oferecem eficiência a operações industriais por meio de lubrificantes e viabilizam diversas outras atividades relevantes da economia brasileira.

“Quando você olha para o ambiente de infraestrutura, você tem vários atores diferentes. Isso é fundamental para a competitividade do Brasil, que tem vantagens mundiais claras no agronegócio e na indústria extrativista e elas passam, no final das contas, por infraestrutura”, diz Rodrigo Araujo, CFO da Cosan.

Segundo Araujo, houve abertura de espaço para o investimento privado de infraestrutura no Brasil, nos últimos anos, seja via modelos de concessão, seja ampliando o arcabouço regulatório. Esse movimento possibilitou, por exemplo, a construção de uma ferrovia com modelo de autorização estadual em Mato Grosso, pela Rumo, maior operadora ferroviária do país. O ativo faz parte do portfólio da Cosan e é estratégico para o escoamento da produção do agronegócio brasileiro. Já a Compass, empresa criada pelo conglomerado para ampliar a penetração e diversificar o mercado de gás no Brasil, viabilizou a criação do Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), localizado no Porto de Santos. Com investimento privado de aproximadamente R$ 1 bilhão, o terminal é essencial para garantir a segurança energética da Região Metropolitana de São Paulo.

Na Cosan, os investimentos ultrapassam uma dezena de bilhão de reais em obras de infraestrutura fundamentais para o país. Além da ferrovia no Mato Grosso e do TRSP, o grupo segue investindo na produção de combustíveis renováveis que contribuem para o avanço da transição energética. A Raízen, que também faz parte do grupo, está investindo em etanol de segunda geração (E2G), que é uma alternativa renovável para setores mais difíceis de descarbonizar, como aviação e transporte marítimo.

Joisa Dutra, professora na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, avalia que o Brasil tem um desafio muito grande de descarbonizar a economia. “Aproveitar o potencial energético do Brasil significa identificar as oportunidades e criar soluções que integrem energia, clima e a dimensão ambiental e econômica”, diz.

É por este caminho que segue a Cosan, que tem impulsionado projetos e obras que, ao fim e ao cabo, geram empregos e auxiliam na transição energética e na descarbonização porque aumentam a eficiência das operações e privilegiam as matrizes renováveis. “A infraestrutura como um todo também é emprego. São projetos que envolvem milhares de pessoas trabalhando por anos em uma mão de obra que tem de ser treinada e qualificada. Isso transforma a vida dessas pessoas, não apenas o país”, enfatiza Araujo.

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