O avanço do Out-of-Home no Brasil

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Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

Em relógios de rua, abrigos de ônibus, aeroportos e metrôs, a publicidade Out-of-Home (OOH) tem sido presença cada vez mais constante e conectada aos hábitos dos brasileiros em grandes cidades.

Esse movimento não se dá por acaso. Há um mercado em expansão que gera oportunidades bilionárias e envolve a disputa pelo orçamento publicitário de grandes marcas e agências.

“O Brasil percebeu o valor que existe na mídia qualificada, tanto as marcas para publicidade como o que pode ser gerado em receitas para o poder público concedente e o embelezamento das áreas”, disse Ana Célia Biondi, diretora geral da JCDecaux para o Brasil, em entrevista à Bloomberg Línea.

Ao se referir ao potencial dos negócios da JCDecaux no país, a executiva mencionou a região classificada nos resultados financeiros como “rest of the world”. É uma divisão geográfica que compreende países da América Latina, incluindo o Brasil, e do sul da Europa.

“Nós temos como sair do ‘resto do mundo’ e estamos sempre olhando o mercado. Não fizemos tudo que há de potencial para fazer aqui ainda”, afirmou a executiva.

Leia mais: Temos condições de sair do ‘resto do mundo’, diz CEO da JCDecaux no Brasil

No radar dos mercados

As ações operam de forma mista enquanto o mercado monitora os dados sobre a inflação nos EUA, que serão divulgados nesta quarta-feira (13), além das recentes nomeações a cargos chave de Donald Trump e um possível cenário com novas tarifas contra a China.

- Musk no governo Trump. Donald Trump anunciou que Elon Musk e o empresário Vivek Ramaswamy liderarão um novo Departamento de Eficiência Governamental em sua administração com a tarefa de “reduzir o excesso de regulamentações, cortar gastos e reestruturar as agências federais”.

- O IPO da Swiggy na Índia. A gigante de investimentos na internet Prosus e a sua controladora, a Nasper, obtiveram mais de US$ 2 bi antes da estreia da Swiggy no mercado de ações da Índia. A Prosus informou que manterá 25% da Swiggy, o que é semelhante à sua participação na Tencent.

- Banco francês vê estagnação. O Banco da França espera que a economia estagne no quarto trimestre no país, após o crescimento impulsionado pelos Jogos Olímpicos de Paris nos três meses anteriores, e à medida que a situação política continua a aumentar a incerteza para os negócios.

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

🔘 As bolsas ontem (12/11): Dow Jones Industrials (-0,86%), S&P 500 (-0,29%), Nasdaq Composite (-0,08%), Stoxx 600 (-1,98%), Ibovespa (-0,14%)

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Destaques da Bloomberg Línea:

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Equipe Breakfast: Marcelo Sakate (Editor-chefe, Brasil), Filipe Serrano (Editor, Brasil), Daniel Buarque (Editor-assistente, Brasil) e Naiara Albuquerque (Editora-assistente, Brasil)