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A marca bilionária da Unilever no Brasil

Também no Breakfast: OpenAI quer desafiar o Google em buscas | BRF, controlada pela Marfrig, avança sobre o mercado halal | O plano do Stark Bank para mudar de patamar

01 de Novembro, 2024 | 07:21 AM
Tempo de leitura: 2 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

As lavanderias da Omo não são um Oxxo, a rede de mercados de conveniência que tomaram conta de esquinas paulistanas, mas estão cada vez mais presentes e espalhadas por cidades brasileiras. E, se depender da Unilever, dona da marca, vão dividir esse protagonismo físico em poucos anos.

Esse serviço é considerado uma espécie de “jabuticaba” - só tem no Brasil. As lavanderias criam novos pontos de contato para uso dos produtos pelos consumidores e a abertura de novas frentes de negócios. E terão contribuição cada vez mais relevante para o crescimento da Omo no país.

A operação brasileira da marca atingiu o patamar de € 1 bilhão em 2023 - ou seja, em faturamento com as vendas de sabão em pó, sem as versões líquidas. Apenas a Índia havia atingido esse número.

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Graças à conexão com o fenômeno recente do crescimento do número de prédios com apartamentos menores e sem área de serviço, a Omo contabiliza mais de 2.500 lavanderias compartilhadas. Mas vai crescer. “Nós acreditamos que há um potencial de chegarmos a 50.000 no Brasil”, afirmou Marcelo Costa, VP da divisão de cuidados para a casa da Unilever para o Brasil, à Bloomberg Línea.

Leia mais: As ‘jabuticabas’ que levaram a Unilever a faturar € 1 bi com a Omo no Brasil

A operação brasileira da marca bateu a marca inédita de € 1 bilhão em faturamento com a venda do sabão em pó em 2023. (Foto: Peter Boer/Bloomberg)

No radar dos mercados

Ações na Europa e futuros nos EUA subiam pela manhã antes da divulgação dos principais dados de empregos dos EUA nesta sexta-feira (1), no fim de uma semana volátil em que resultados mistos das big techs deixaram o mercado na defensiva. O petróleo ganhou valor em meio à tensão renovada no Oriente Médio.

- Oil & Gas avança. As ações de Shell e TotalEnergies subiam mais de 1% nesta manhã diante de nova sessão de ganhos robustos nos preços do petróleo - o WTI chegava a US$ 71.

- Amazon acelera IA. As ações subiam mais de 6% pela manhã depois de resultados considerados sólidos em suas três áreas principais de negócios, e-commerce, ads e nuvem. O CEO Andy Jassy sinalizou mais investimentos em IA no próximo ano.

- Música em alta. As receitas da Universal Music, maior gravadora do mundo, superaram as projeções de mercado, com impulso de assinaturas e aumento de preços em algumas plataformas de streaming.

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

Os indicadores dos mercados globais nesta manhã de sexta-feira, 1 de novembro de 2024
🔘 As bolsas ontem (31/10): Dow Jones Industrials (-0,90%), S&P 500 (-1,81%), Nasdaq Composite (-2,86%), Stoxx 600 (-1,20%), Ibovespa (-0,71%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

🗓️ Agenda: Os eventos e indicadores em destaque hoje e na semana →

Destaques da Bloomberg Línea:

Marca Bradesco Principal vai acelerar expansão na alta renda, diz CEO

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• Para não ficar de fora: Mudanças na Nike continuam: CEO nomeia nova VP de diversidade

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Equipe Breakfast: Marcelo Sakate (Editor-chefe, Brasil), Filipe Serrano (Editor, Brasil) e Naiara Albuquerque (Editora-assistente, Brasil)