Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!
O Grupo Madero está de volta ao ataque, ainda que cauteloso.
Um dos maiores e mais rentáveis grupos de restaurantes do país prevê a retomada do plano de expansão para 2025, com 15 ou mais novas unidades, e também começou a testar uma operação híbrida entre suas duas principais marcas, Madero e Jeronimo, na cidade de São Paulo.
O plano é estender esse modelo para 80 de suas 274 unidades, para otimizar a estrutura de cozinhas e logística de delivery e cada restaurante tenha capacidade de entregar pratos dos dois cardápios.
Em entrevista à Bloomberg Línea, o CEO e fundador da companhia, o chef Junior Durski, disse que o modelo começou a ser testado na unidade originalmente apenas do Jeronimo na rua Oscar Freire, nos Jardins, e que houve um aumento de 63% em faturamento na comparação com o resultado sem a operação híbrida.
O desempenho é considerado encorajador para que possa ser replicado em outras unidades. “Temos a economia do aluguel, são dois restaurantes que funcionam no mesmo espaço”, resumiu Durski.
⇒ Leia mais: Madero prevê retomada de expansão e aposta em modelo integrado com Jeronimo
No radar dos mercados
As ações europeias subiam nesta manhã de terça-feira (29), enquanto investidores se preparam para a eleição nos Estados Unidos daqui a uma semana e aguardam dados econômicos importantes que definirão o próximo movimento do Federal Reserve. O bitcoin subia 1,66% e superava o patamar de US$ 71.000.
- Ken Griffin vê vitória de Trump. O bilionário fundador da Citadel, uma das maiores gestoras dos EUA, definiu a eleição quase como um “cara ou coroa”, tamanho o equilíbrio, mas que vê o republicano como vencedor, em declaração em evento do FII em Riad.
- Adidas e a onda retrô. Enquanto a Nike busca sair da crise, a marca alemã segue em expansão. As vendas cresceram em dois dígitos no terceiro trimestre na maioria das regiões, exceto a América do Norte, favorecida em parte pela demanda maior por modelos retrô.
- Boeing levanta US$ 21 bilhões. Em uma das maiores ofertas da história, a companhia vendeu ações a US$ 143, com desconto de 7,7% sobre o fechamento na sexta, em medida para melhorar a liquidez. No ano, as ações caíram 42%, o segundo pior desempenho do Dow Jones.
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🔘 As bolsas ontem (26/10): Dow Jones Industrials (+0,65%), S&P 500 (+0,27%), Nasdaq Composite (+0,27%), Stoxx 600 (+0,42%), Ibovespa (+1,02%)
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Destaques da Bloomberg Línea:
• Starbucks ameaça demitir quem não trabalhar no escritório 3 dias por semana
• Para conter crise, Boeing estuda abandonar negócios no setor espacial
• OpenAI revela modelo de negócios e acesso semanal de 250 milhões de usuários
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• Também é importante: Musk é processado por sorteio diário de US$ 1 milhão para influenciar eleitores | Volks planeja fechar três fábricas alemãs para cortar custos, dizem trabalhadores
• Opinião Bloomberg: Por que a saída da Boeing do setor espacial seria um ganho para todos
• Para não ficar de fora: Proibição de Crocs em escolas desafia popularidade entre jovens
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