Breakfast

A influência de Tim Cook na Nike

Também no Breakfast: As mudanças de comando na Cosan | Microsoft avança em IA no ‘terreno’ da Salesforce | O início da gestão de Fabricio Bloisi na Prosus

22 de Outubro, 2024 | 06:14 AM
Tempo de leitura: 2 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

Nos últimos 19 anos, o CEO da Apple, Tim Cook, conquistou um papel fundamental como um dos consultores externos mais próximos da Nike e se tornou o principal membro independente do conselho da empresa.

O executivo bilionário tem sido uma caixa de ressonância em questões que vão desde a China até as operações de tecnologia e a nomeação de novos executivos importantes, de acordo com funcionários atuais e antigos da Nike e da Apple ouvidos pela Blooomberg News que não quiseram ser citados.

Agora Cook tem ajudado a Nike a conduzir o que pretende ser a sua maior reviravolta em décadas. As vendas caíram 10% no último trimestre, e a empresa retirou seu guidance (projeção) para o ano completo, na esperança de limpar o caminho para o novo CEO, Elliott Hill.

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A empresa adiou o Investor Day programado para novembro para dar mais tempo para o CEO - cuja escolha também teve a influência de Cook - elaborar uma estratégia de recuperação.

Leia mais: Como Tim Cook se tornou uma peça fundamental para a estratégia da Nike

Tim Cook

No radar dos mercados

Os títulos do Tesouro dos EUA se estabilizaram nesta manhã de terça-feira (22) após a alta de 11 pontos base nos yields na véspera, enquanto os futuros de ações recuaram, com traders especulando sobre os juros em um governo Trump. Os futuros americanos recuaram perto de 0,30%, e o Stoxx 600 teve ligeira queda.

- Mudanças no HSBC. Sob o comando de Georges Elhedery, o maior banco europeu combinará suas operações globais de banco comercial e institucional sob a liderança de Michael Roberts e vai criar um novo negócio internacional de wealth management e banco premier, supervisionado por Barry O’Byrne.

- Alerta do Citi. A exposição ao S&P 500 por meio de posições compradas chegou ao maior nível desde meados de 2023, momento que antecedeu uma queda de 10% no índice, apontaram estrategistas do banco de Wall Street em relatório a clientes.

- Títulos em queda. A reprecificação de um cenário com juros mais altos nos EUA com um possível governo Trump têm afetado títulos soberanos em outros países, da Alemanha à Austrália.

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

Os indicadores dos mercados globais nesta manhã de terça-feira, 22 de outubro de 2024
🔘 As bolsas ontem (21/10): Dow Jones Industrials (-0,80%), S&P 500 (-0,18%), Nasdaq Composite (+0,28%), Stoxx 600 (-0,66%), Ibovespa (-0,11%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

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Destaques da Bloomberg Línea:

Cosan promove mudanças no comando e Marcelo Martins assume como CEO

Avanço em IA e venda de ativos: o início de gestão de Fabricio Bloisi na Prosus

BHP enfrenta julgamento de £ 36 bilhões por desastre de barragem em Mariana

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• Opinião Bloomberg: Por que aumentar o protecionismo não traria crescimento para os EUA

• Para não ficar de fora: Após visita de Trump, McDonald’s diz a funcionários que não endossa nenhum candidato

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Equipe Breakfast: Marcelo Sakate (Editor-chefe, Brasil) e Filipe Serrano (Editor, Brasil)