Open finance dobra em popularidade em um ano, estimula concorrência e facilita gestão financeira

O Open Finance no Brasil registrou um crescimento exponencial de usuários em apenas um ano. Hoje, são mais de 45 milhões de consentimentos de compartilhamento de dados financeiros entre instituições por meio do sistema autorregulado e autorizado pelo Banco Central do Brasil. Na virada de 2022 para 2023, o sistema não tinha mais do que 20 milhões de consentimentos, conforme consta do Dashboard do Cidadão.

Em apenas dois anos operando no Open Finance, o Nubank já conquistou mais de 15 milhões de consentimentos ativos (cerca de 33% do total brasileiro), despontando como pioneiro agora também em finanças abertas.

Criado para promover a concorrência e melhorar a oferta de produtos e soluções para o cliente, que passa a ter mais controle e personalização de seus serviços, o Open Finance conversa com o propósito do Nubank: remover a complexidade para empoderar pessoas. Nativo digital, o Nu tem como principal vantagem a expertise na gestão de uma base de dados robusta de seus mais de 100 milhões de clientes com segurança.

“A adesão ao Open Finance é um indicador da confiança do cliente, tanto de que seus dados estão seguros conosco, mas também de que usaremos esses dados em seu benefício”, comenta Luciana Kairalla, Gerente Geral de Open Finance do Nubank. “Nosso diferencial está na forma como utilizamos esses dados, oferecendo produtos inovadores a nossos clientes”, acrescenta

O Alerta de Cheque Especial, desenvolvido pelo Nubank, é um bom exemplo de benefícios inovadores atrelados ao Open Finance: “Caso um cliente Nu compartilhe conosco seus dados de outra instituição, iremos avisá-lo imediatamente se ele entrar em cheque especial por lá”, explica a Gerente Geral. “Vamos também sugerir que ele utilize, sempre que possível, seu saldo no Nu para cobrir a pendência na outra instituição. Com o Pix, inclusive, essa cobertura torna-se instantânea, reduzindo o tempo no cheque especial e consequentemente limitando os juros”.

De acordo com dados do Nubank, em um ano, o recurso Alerta de Cheque Especial já permitiu a economia de R$ 8 milhões em juros para clientes com consentimentos ativos na instituição. Foram impactadas mais de 2 milhões de pessoas, que reduziram o tempo no negativo em 2,5 dias em média. Cerca de 90% dos clientes afirmaram estar muito satisfeitos com a experiência.

Mais possibilidades

O Nubank lidera também operações de iniciação de pagamento, em que atua há cerca de um ano. No período, mais de 680 mil usuários únicos da instituição depositaram, via Open Finance, cerca de R$ 490 milhões.

Outra funcionalidade de sucesso no Open Finance do Nubank é a visualização de saldo de outras contas dentro do app do Nu: “Já temos mais de 10 milhões de clientes únicos com acesso ao nosso agregador de contas, aproveitando a praticidade de reunir sua vida financeira em apenas uma tela”, conta Luciana.

A empresa tem reforçado também a portabilidade de salário para uma parcela de sua base, em que foram identificados cerca de um milhão de clientes aptos a receber esta oferta de modo simplificado no app.

Além dos benefícios para os clientes, o sistema estimula ainda a concorrência no setor financeiro, reforça Luciana. “O cliente fica livre para escolher os produtos, serviços e interface que preferir, e geri-los de um só lugar, sem estar preso a uma única instituição. No Nu, temos a confiança de que, munidos de várias opções, os clientes escolherão os melhores produtos e serviços. E trabalhamos para que o Nubank seja esta escolha.”

Passos importantes no México e na Colômbia

México e Colômbia, outros países em que Nubank está presente, estão em uma fase diferente do Brasil quando se fala em finanças abertas. “Enxergamos amplas possibilidades de amadurecimento do sistema nesses países. Os benefícios para o cliente são claros, e ficamos entusiasmados com o que podemos oferecer como instituição financeira nessas localidades, aproveitando nossos aprendizados no Brasil”, afirma Luciana.

No México, um projeto-piloto foi concluído em 2023 para testar diretrizes de consentimento e compartilhamento de dados. Como mostra relatório da Zetta divulgado em julho deste ano, atualmente, o sistema mexicano está no aguardo de um maior detalhamento das regulamentações da Lei Fintech, que rege os termos de Open Finance mexicano.

Já na Colômbia, desde 2022, existem diretrizes sobre a portabilidade de dados de clientes mediante autorização expressa. Em fevereiro deste ano, a primeira fase do Open Finance mandatório colombiano foi concluída, com a publicação das primeiras regras e padrões técnicos. As demais fases de implementação do instrumento estão previstas para serem disponibilizadas gradativamente até meados de 2026.

Para Luciana Kairalla, o Brasil, que já desponta como referência global em Open Finance, pode servir de modelo para outros países: “O Nubank acredita no sucesso do Open Finance não somente nos países em que atua, como Colômbia e México, mas em todo o mundo. Estamos apenas no começo dessa jornada, de aproveitar todo o enorme potencial que o sistema oferece a clientes e instituições. E, como Nu, queremos nos manter à frente neste processo”, finaliza.

Saiba mais da estratégia do Nubank para Open Finance: