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Facebook terá menos política, diz Zuckerberg

Também no Breakfast: A aposta nuclear do CEO da OpenAI | Kamala Harris já tem apoio suficiente para se tornar candidata democrata | A cartada da Warner Bros para superar a Amazon pelos direitos da NBA

23 de Julho, 2024 | 07:26 AM
Tempo de leitura: 2 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

Mark Zuckerberg disse que a Meta tem promovido mudanças que, segundo ele, farão com que o Facebook não seja mais um ponto de conflito nas eleições.

“A principal coisa que ouço das pessoas é que elas querem ver menos conteúdo político em nossos serviços, porque elas vêm aos nossos serviços para se conectar com as pessoas.”

A Meta já recomenda menos conteúdo político aos seus usuários, acrescentou. “Penso que vocês verão nossos serviços desempenharem um papel menos importante nesta eleição do que tiveram no passado.”

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O fundador e CEO da Meta fez os comentários durante uma ampla discussão sobre o futuro da IA, mídias sociais, a popularidade de Donald Trump e mais em entrevista ao “The Circuit with Emily Chang”, da Bloomberg.

“De certa forma, como americano, é difícil não se emocionar com esse espírito e essa luta, e acho que é por isso que muitas pessoas gostam dele”, disse em referência ao republicano depois do ataque que sofreu.

Leia mais: Usuários do Facebook verão menos conteúdo político nas eleições, diz Zuckerberg

Meta CEO Mark Zuckerberg Interview On The Circuit

No radar dos mercados

As ações operam de forma mista enquanto o foco se desloca da política dos EUA para uma semana cheia de resultados corporativos, com as big techs Tesla e Alphabet programadas para divulgar seus números trimestrais mais tarde nesta terça-feira (23).

🇺🇸 Eleições nos EUA. Os desenvolvimentos na eleição dos EUA continuam em destaque, com Kamala Harris agora tendo mais do que o suficiente de delegados prometidos para garantir a nomeação presidencial democrata.

💰 Aquisição rejeitada. A startup de cibersegurança Wiz recusou uma oferta de aquisição de até US$ 23 bi da Alphabet, optando, em vez disso, por um plano de IPO. A rejeição será um golpe para a Alphabet, que está tentando alcançar a Microsoft e a Amazon em um mercado de serviços de nuvem altamente competitivo.

🚘 O alerta da Porsche. As ações da Porsche registraram a maior queda intradiária depois que a fabricante de carros de luxo reduziu suas perspectivas para o ano, dizendo que a escassez de peças de alumínio pode fazer com que pare a produção de alguns modelos.

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

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🔘 As bolsas ontem (22/07): Dow Jones Industrials (+0,32%), S&P 500 (+1,08%), Nasdaq (+1,57%), Stoxx 600 (+0,93%), Ibovespa (+0,19%)

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