Breakfast

A missão do novo CEO da Tok & Stok

Também no Breakfast: Como a desistência de Biden afeta os mercados | A queda do investimento estrangeiro em imóveis nos EUA | O caso que expôs uma falha da Amazon nos EUA

22 de Julho, 2024 | 07:37 AM
Tempo de leitura: 2 minutos

Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!

O gigante global de private equity Carlyle espera uma retomada da rentabilidade e dos níveis de eficiência da Tok & Stok, maior varejista de móveis e decoração do Brasil, com o mandato de reestruturação concedido ao novo CEO da companhia, segundo uma pessoa familiarizada com a situação ouvida pela Bloomberg Línea.

O executivo Guilherme Santa Clara, que gerenciou a crise na Forever 21 no Brasil em 2022, assumiu na última quinta-feira (18) o cargo de CEO da Tok&Stok, depois que a cofundadora, Ghislaine Dubrule, foi destituída pelo Carlyle em reunião do conselho de administração na última semana.

Ghislaine ocupava a função havia cerca de um ano, após um aporte de R$ 100 milhões feito pelo acionista controlador e uma renegociação da dívida de cerca de R$ 350 milhões com bancos, que envolveu o alongamento dos prazos de pagamento com carência de dois anos.

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O Carlyle detém 60% da Tok & Stok, enquanto o restante está nas mãos da família Dubrule.

Leia mais: Novo CEO da Tok & Stok: carta branca para ‘arrumar a casa’ e cortar custos

Loja da Tok&Stok na avenida Ibirapuera, em São Paulo

No radar dos mercados

As ações europeias se recuperam nesta segunda-feira (22) e os futuros de ações dos EUA sinalizam ganhos, enquanto os investidores repercutem o fim da campanha de reeleição do presidente Joe Biden, nos EUA, e focam em balanços corporativos.

🤝 Reunião do G-20. A partir desta segunda-feira, ministros e vice-ministros de Finanças, presidentes e vice-presidentes dos Bancos Centrais do G-20 se reúnem no Rio de Janeiro para discutir as perspectivas globais para a economia.

🚨 Hedge volta à tona. O Índice de Volatilidade Cboe disparou para o maior nível em mais de um ano na semana passada. O movimento tem levado investidores a aumentarem o hedge (proteção) nas carteiras, em meio a riscos que vão desde as eleições presidenciais dos EUA até os balanços, crescimento econômico e juros.

📊 Balanços. Nos EUA, Tesla e Alphabet serão as primeiras das “7 Magníficas” a reportar seus números trimestrais nesta terça (23). Analistas deverão pressionar a gigante de veículos elétricos sobre o avanço de seus planos para robotáxis, enquanto examinarão o aumento de receita com IA da controladora do Google.

Leia a matéria completa sobre o que guia os mercados hoje

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🔘 As bolsas na sexta-feira (19/07): Dow Jones Industrials (-0,93%), S&P 500 (-0,71%), Nasdaq (-0,78%), Stoxx 600 (-0,78%), Ibovespa (-0,03%)

LEIA + Siga a trilha dos mercados para conhecer as variáveis que orientaram os investidores →

🗓️ Agenda: Os eventos e indicadores em destaque hoje e na semana →

Destaques da Bloomberg Línea:

Como a desistência de Biden afeta os mercados, segundo analistas de Wall Street

Balanços de Vale, Santander Brasil e Carrefour movimentam os mercados nesta semana

Investimento em imóveis nos EUA: alta do dólar afasta compradores estrangeiros

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Equipe Breakfast: Marcelo Sakate (Editor-chefe, Brasil), Filipe Serrano (Editor, Brasil) e Mariana d’Ávila (Editora Assistente, Brasil)
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