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Raízen inaugura maior planta de Etanol de Segunda Geração do mundo

Com tecnologia proprietária, o Parque de Bioenergia Bonfim ganha planta de E2G com capacidade de produção de 82 milhões de litros por ano

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A Raízen, maior produtora global de etanol da cana-de-açúcar, inaugurou a segunda planta de Etanol de Segunda Geração (E2G), na cidade de Guariba, no estado de São Paulo. O projeto, um marco na trajetória da empresa, reforça o compromisso da companhia com a sustentabilidade e a transição energética.

Reconhecida por ser uma das maiores produtoras em larga escala de derivados de cana-de-açúcar, como etanol e bioeletricidade, a Raízen reforça com a inauguração do Parque de Bioenergia Bonfim sua aposta no biocombustível para atender à crescente demanda global de uma economia de baixo carbono.

“Esta iniciativa representa uma inovação tecnológica significativa no setor de bioenergia, sendo um exemplo da economia circular rentável, destacando-se pela redução de desperdícios e impactos ambientais”, afirma Ricardo Mussa, CEO da Raízen.

A nova planta tem capacidade de produção anual de 82 milhões de litros de etanol celulósico, que miram abastecer mercados com mandatos de descarbonização rigorosos. O projeto inclui ainda a criação de cerca de 1.000 empregos diretos e indiretos na região, o que contribui para o desenvolvimento local e a melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas.

O que é o Etanol de Segunda Geração (E2G)?

A cana-de-açúcar, devido à sua alta eficiência fotossintética e capacidade de regeneração, é uma matéria-prima ideal para a produção de biocombustíveis. E através de uma tecnologia proprietária, a Raízen produz o Etanol de Segunda Geração, a partir de resíduos chamados lignocelulósicos, como o bagaço e a palha da cana-de-açúcar, que anteriormente eram subutilizados ou descartados. Este processo inovador permite a produção de etanol sem a necessidade de aumentar a área de cultivo, promovendo uma agricultura mais sustentável e eficiente.

O etanol produzido de resíduos traz uma versatilidade de uso muito grande em comparação com outros biocombustíveis, sendo matéria-prima para diversas indústrias. Os principais centros de procura do E2G estão concentrados na Europa, Estados Unidos e Japão, que buscam alternativas mais limpas principalmente para os setores de difícil descarbonização.

O E2G produzido pela Raízen, por exemplo, já abastece os carros das principais categorias de automobilismo do mundo, e está presente na composição de produtos cosméticos e perfumes com linhas de formulação mais sustentáveis do que o do álcool tradicional.

O Etanol de Segunda Geração e a transição energética

A transição energética visa diminuir, de forma gradual, o consumo de matéria-prima de origem fóssil, ou não renovável. A utilização de resíduos agrícolas na produção de Etanol de Segunda Geração contribui significativamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa, uma vez que o CO2 capturado pela cana durante seu crescimento é reciclado no processo de produção do biocombustível.

Este ciclo fechado de carbono torna o Etanol de Segunda Geração uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, ajudando a mitigar os impactos das mudanças climáticas, com pegada de carbono cerca de 80% menor do que a gasolina brasileira e 30% menor do que o etanol comum.

A Raízen tem se destacado como líder no setor de bioenergia, com um portfólio diversificado que inclui a produção de etanol, bioeletricidade, biogás e outras soluções renováveis. A empresa investe continuamente em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar suas tecnologias e expandir suas operações de forma sustentável.

Em fevereiro 2024, a empresa emitiu dois green bonds no valor de US $1.5 bi para financiar projetos de energia renovável e eficiência energética. Já em março desse ano, também foi realizada uma operação comercial para antecipação de receitas futuras vinculadas a contrato de longo prazo de E2G da companhia chegou a US$ 617 milhões, um marco para permitir futuramente o licenciamento de novas plantas como a de Bonfim, que é equipada com tecnologias de ponta. A planta de Bonfim incorpora ainda sistemas de cogeração de energia, que utilizam o bagaço da cana para produzir eletricidade, aumentando ainda mais a eficiência do processo e reduzindo o impacto ambiental.

Reconhecimento e protagonismo global

A Raízen é amplamente reconhecida por sua liderança e inovação no setor de energias renováveis. Ricardo Mussa, CEO da companhia, é um defensor ativo da transição energética e lidera um dos grupos de trabalho do B20 Brasil sobre Transição Energética e Clima. Sua participação nessas discussões globais destaca a importância da Raízen no desenvolvimento de soluções sustentáveis para o futuro energético.

“A planta de Bonfim é um exemplo concreto do compromisso da Raízen com a inovação e a sustentabilidade. Este projeto demonstra como estamos utilizando tecnologia de ponta para transformar resíduos em recursos valiosos, promovendo uma economia circular e reduzindo a pegada de carbono,” afirma Mussa.

Para os investidores, a Raízen representa uma oportunidade única de participar de um setor em crescimento com forte potencial de retorno a longo prazo. A planta de Bonfim é um exemplo claro do compromisso da empresa com a inovação e a sustentabilidade, oferecendo uma solução viável e rentável para a produção de biocombustíveis.

A Raízen continua a expandir suas operações e a desenvolver novas tecnologias, consolidando sua posição como uma das empresas mais inovadoras e sustentáveis do setor de bioenergia. A inauguração da planta de E2G em Bonfim é um passo importante nessa jornada, reafirmando o compromisso da empresa com um futuro mais limpo e sustentável.

Para saber mais sobre a Raízen e seu portfólio de soluções renováveis, visite o site https://www.raizen.com www.raizen.com.br/en/global e confira as publicações no blog da empresa em www.raizen.com.br/blog.

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