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Como o Itaú se tornou uma liderança no segmento de alta renda

Em entrevista à Casa de Negócios, websérie da Bloomberg Línea, Adriana dos Santos, head do Itaú Personnalité, contou sobre a evolução da assessoria financeira no país

Adriana dos Santos - head do Itaú Personnalité

Em uma era de rotina acelerada, na qual as pessoas possuem agendas cada vez mais ocupadas e demandas constantes, a assessoria financeira desempenha um papel fundamental para otimizar o tempo do cliente e tomar decisões estratégicas. Segundo Adriana dos Santos, head do Itaú Personnalité, braço de assessoria de alta renda do Itaú, a construção de uma relação com a assessoria especializada ajuda os clientes não apenas a economizarem tempo mas também a evitarem erros financeiros custosos. E, segundo ela, esse interesse tem aumentado.

Dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) mostram que a participação da alta renda no volume de investimentos dos brasileiros representa quase metade do total, correspondendo a R$ 1,4 trilhão em 2022, uma alta de 17% na base anual.

Em entrevista à Casa de Negócios, a websérie da Bloomberg Línea que conversa com os maiores líderes do mercado financeiro e do cenário corporativo no Brasil, Adriana dos Santos, que atua há mais de 20 anos na liderança do Itaú Personnalité, explicou que, ao longo dos anos, os clientes passaram a apresentar interesse maior em conhecer as próprias movimentações financeiras.

“Hoje, as agências funcionam mais como uma questão de relacionamento do que do operacional, algo que acabou migrando para o celular. Há clientes que estudam, querem saber mais, e há outros que confiam nas decisões dos profissionais”, disse a executiva.

A executiva tem mais de 30 anos de atuação no segmento de alta renda no Brasil, 23 deles à frente do Itaú Personnalité. Ela disse que, ao longo da sua trajetória, sempre se interessou pela relação entre o mercado de capitais e a busca por uma experiência personalizada para cada cliente.

Após a pandemia, contou, o banco retomou os encontros presenciais não mais com a visão de que são centros de operação das movimentações, e, sim, como espaços para o cliente conhecer mais sobre os profissionais que estão por trás da assessoria.

“Tem uma coisa muito importante para o nosso cliente que é o tempo. O aplicativo resolve isso, quanto melhor forem as transações, melhor porque você ganha tempo. Mas há decisões em que você, como cliente, precisa conversar com alguém.”

Segundo Adriana dos Santos, o Itaú se preparou para ambos as perspectivas: com um aplicativo que resolve todas as operações mas também com uma equipe que está disponível para ajudar o cliente a tomar decisões mais difíceis e também para ensinar sobre o que for necessários.

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