Ibovespa sobe com investidores de olho em bancos e aéreas; dólar cai

Petrobras, Bradesco, Gol e Azul são destaques positivos; confira o desempenho dos mercados

Ibovespa
06 de Março, 2023 | 10:36 AM

Bloomberg Línea — O Ibovespa (IBOV11) operava em alta na tarde desta segunda-feira (6), puxado principalmente por bancos, companhias aéreas e Petrobras (PETR3; PETR4). Nesta manhã, as ações de Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4) operavam em alta.

Empresas como Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) subiam forte após notícias sobre a reestruturação de suas dívidas, depois de uma abertura em queda durante os primeiros minutos da abertura do índice. Na outra ponta, a Vale (VALE3) caía.

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O dólar, por sua vez, caía 0,51%.

Entre as ações em alta de segunda estão a Localiza (RENT3), Arezzo (ARZZ3) e Marfrig (MRFG3).

Mais cedo, o Boletim Focus, do Banco Central, mostrou, finalmente, uma estagnação nas projeções para a inflação este ano – após 11 altas consecutivas –, se mantendo a 5,90%. Também houve melhora nas estimativas para o PIB, pela terceira vez, com expectativa de crescimento de 0,85% da atividade brasileira este ano, ante projeção de expansão de 0,84%.

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Os investidores também seguem monitorando a conclusão do arcabouço fiscal que, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ocorrer ainda nesta semana, antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

Após o fechamento de hoje, Movida (MOVI3) e Pague Menos (PGMN3) divulgam resultados.

No exterior, os olhos seguem voltados para o aperto monetário às vésperas do testemunho do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que fala na terça-feira (7).

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-- Atualiza às 14h31

Confira o desempenho dos mercados nesta segunda-feira (6):

  • Por volta das 14h31 (horário de Brasília), o Ibovespa subia 0,91%, aos 104.807 pontos;
  • O dólar à vista caía 0,51%, a R$ 5,16;
  • Nos EUA, os índices operavam em alta: o Dow Jones subia 0,41%, o S&P 500 subia 0,63%, enquanto o Nasdaq 100 tinha ganhos de 0,027%.

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Tamires Vitorio

Jornalista formada pela FAPCOM, com experiência em mercados, economia, negócios e tecnologia. Foi repórter da EXAME e CNN e editora no Money Times.