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O Conselho das Américas tornou-se uma influência para gerações que estudam a relação entre políticas públicas e negócios dos EUA para a América Latina e vice-versa. O diálogo que Segal estabeleceu entre especialistas, empresários, analistas e agências levou alguns a rotulá-la como “a mulher mais influente da América”. Segal acredita no potencial da América Latina em diversas áreas, não apenas como o celeiro do mundo, mas também como uma das fronteiras mais promissoras para a tecnologia e a inovação. A ex-banqueira está em vários conselhos, como do MercadoLivre e do ScotiaBank e é implacável na promoção da liderança feminina na região.