Bloomberg — A nova carteira teórica do Ibovespa entra em vigor para o período de setembro a dezembro - último quadrimestre do mano - a partir desta segunda-feira (5): Arezzo (ARZZ3), Raízen (RAIZ4) e São Martinho (SMTO3) foram incluídas no índice, enquanto a JHSF (JHSF3) foi excluída.
A agenda corporativa da semana que começa ainda tem a negociação das novas ações do IRB Brasil (IRBR3) emitidas no follow-on (oferta subsequente) da semana passada, que saiu com o papel negociado a R$ 1 e levantou R$ 1,2 bilhão, e a reunião da CCR (CCRO3) com investidores e analistas.
A semana na bolsa:
- Segunda-feira, dia 5 de setembro: Negociação das ações do IRB Brasil após o follow-on
- Estreia da nova carteira teórica do Ibovespa
- Terça-feira, dia 6: Nada previsto até o momento
- Quarta-feira, dia 7: Feriado Nacional pelo Dia da Independência, mercados fechados no Brasil
- Quinta-feira, dia 8: Nada previsto até o momento
- Sexta-feira, dia 9: A Azul reúne acionistas em AGE (Assembleia Geral Extraordinária) para discutir a criação do quarto plano de opções de compra de ações
- CCR promove CCR Day com investidores e analistas
Veja a seguir 2 destaques da semana passada:
1. BRF e Marfrig
Os laços entre BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) estão cada vez mais estreitos. Miguel Gularte, que há quatro anos presidia a Marfrig na América do Sul, foi eleito o novo presidente da BRF em uma transição prevista para durar até 30 de setembro, segundo comunicados das duas companhias. Ele substituirá Lorival Luz, que pediu renúncia do cargo depois de três anos.
O fundador da Marfrig, Marcos Molina, já é o presidente do conselho da BRF desde março. A Marfrig compra ações da BRF há 16 meses, o que alimentou a expectativa no mercado sobre uma fusão entre as empresas.
2. Modal no Novo Mercado
O processo de combinação de negócios do Banco Modal com a XP avançou. A B3 aprovou a migração do Modal para o ambiente do Novo Mercado e agora as ações preferenciais da companhia serão convertidas em ordinárias na relação de 1:1, enquanto as units serão canceladas, segundo comunicado.
A superintendência geral do Cade, por sua vez, aprovou o acordo entre os dois bancos sem restrições, mas o processo ainda pode ser revisto no tribunal do órgão.
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