Bloomberg — Temporada de resultados do 1º trimestre ganha força com relatório de produção da Vale e o desempenho financeiro da Usiminas nos três primeiros meses do ano. A Eletrobras também estará na pauta da semana, prometeu o ministro da Economia, Paulo Guedes. A desestatização da companhia está na pauta da reunião ordinária do Tribunal de Contas da União (TCU) do dia 20.
A semana
- 18/abril: Credores da Samarco podem votar plano de reestruturação da companhia
- 18/abril: Magazine Luiza reúne acionistas em AGO
- 19/abril: Vale divulga relatório de produção e vendas do 1T22
- 19/abril: Wiz, Braskem, CCR, Totvs reúnem acionistas em assembleias
- 20/abril: Usiminas divulga resultados do 1T22
- 20/abril: Plenário do TCU discute a privatização da Eletrobras em sessão ordinária
- 20/abril: Conclusão da venda de ativos móveis da Oi para Telefônica, Tim e Claro
- 20/abril: Blau, Grupo Mateus, Natura & Co reúnem acionistas em AGO
- 21/abril: Feriado nacional pelo Dia de Tiradentes, mercados fechados no Brasil
- 22/abril: M. Dias Branco, JBS, Cyrela promovem assembleia de acionistas
Planos de IPO em 2023
A rede de escolas Inspira, ligada a um fundo de private equity gerido pelo BTG, quer chegar a um faturamento de R$ 1 bilhão este ano, depois dos cerca de R$ 800 milhões em 2021, e se prepara para estrear na bolsa em 2023, disse o Estado de S. Paulo citando o presidente da empresa, André Aguiar. A Inspira comprou 35 colégios no ano passado e planeja novas aquisições além das 4 já anunciadas neste começo de ano.
Cinco interessados
O Prisma Capital já assinou cinco contratos de confidencialidade entre interessados na aquisição da Dommo Energia, disse o Valor citando fontes que falaram sob anonimato. A PetroRio seria uma das interessadas, de acordo com a reportagem. O Santander foi contratado para coordenar a transação. Em comunicado, a Dommo disse que não há decisão concreta sobre a transferência de controle até o momento.
Makro quer vender
A rede Makro colocou à venda 24 lojas em São Paulo, disse o Valor sem revelar como obteve a informação. Esses pontos de venda foram os que restaram após a venda de 28 lojas para o Atacadão há dois anos. O Santander foi contratado para intermediar a operação e o Makro pede em torno de R$ 3 bilhões pelos ativos, segundo a reportagem. Assaí, Atacadão, Grupo Pereira e Grupo Muffato teriam sido sondados, de acordo com o Valor.
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