Bloomberg — O Airbnb (ABNB) está oferecendo moradia gratuita de curto prazo para até 100.000 refugiados ucranianos que estão fugindo da invasão russa de seu país e trabalharão com estados europeus vizinhos para fornecer estadias de longo prazo.
Líderes da empresa com sede em São Francisco, incluindo o CEO Brian Chesky, escreveram para os governos da Polônia, Romênia, Alemanha e Hungria oferecendo apoio para abrigar refugiados, de acordo com um comunicado do Airbnb. A habitação será financiada pela empresa, doadores e anfitriões na plataforma. Enquanto a crise ainda está em andamento, mais de 300.000 ucranianos deixaram após a invasão da Rússia e a Comissão Europeia prevê que o número pode chegar a milhões.
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No ano passado, o Airbnb ajudou a reassentar refugiados após a tomada do Afeganistão pelo Talibã, fornecendo moradia para mais de 21.000 pessoas. A empresa opera em mais de 220 países e regiões.
A Ucrânia tem mais de 17.000 aluguéis de curto prazo, de acordo com dados fornecidos pela empresa de pesquisa de mercado AirDNA. Até a semana passada, anfitriões em Mariupol, uma cidade na costa do Mar de Azov, disseram à Bloomberg News que os negócios permaneciam normais e os hóspedes ainda estavam fazendo reservas.
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