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Invista no mercado de criptomoedas com segurança

Especialistas falam sobre o que o investidor deve observar na hora de alocar recursos nos ativos digitais

Negociação com criptomoedas usa a tecnologia blockchain, que torna as operações mais seguras
Tempo de leitura: 2 minutos

Por Matheus Mans para Mercado Bitcoin

São Paulo - Uma das grandes preocupações de quem vai fazer qualquer tipo de investimento diz respeito à segurança. No caso das criptomoedas, as oportunidades são muitas e embora esse mercado ainda gere dúvidas em muitos investidores por conter uma classe de ativos relativamente nova, especialistas ressaltam que há segurança, porque as transações ocorrem dentro da tecnologia blockchain, onde os registros são imutáveis. Mas também é necessário prestar atenção a algumas dicas. Confira:

1. Uma das primeiras coisas para a qual o investidor tem de estar atento é quanto ao volume investido. “Mesmo para aqueles com perfil mais agressivo, a dica é nunca aplicar mais do que 4% ou 5% do orçamento. Para os iniciantes e com perfil mais conservador o ideal é não direcionar ao investimento mais do que 2% ou até 3%, sugere o professor Nelson Mitsuo Shimabukuro, especialista em criptomoedas e professor de Finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie Alphaville. “É preciso considerar todo o cenário de risco [do produto escolhido]”, diz.

2. Um ponto fundamental para evitar perdas é escolher uma corretora de confiança, sólida no mercado. Isso pode ser feito com uma pesquisa dentro do universo das de renome. Também se informar sobre o funcionamento desse mercado é muito necessário. “Hoje, vemos uma caça às bruxas saudável”, diz o advogado Victor Jorge, especialista em criptomoedas. “Muita gente usou as criptos para cometer crimes, para sonegar, e foram criadas as exchanges sem nenhum arcabouço regulatório. Nos últimos dois anos, no entanto, temos uma série de ações penais que estão indo atrás dessas empresas como forma de dar mais segurança ao segmento cripto. É importante usar exchanges seguras”.

3. Especialistas lembram que o investidor precisa ter ciência dos riscos, assim como acontece com qualquer tipo de aplicação que ofereça retornos maiores. “Quando a moeda está subindo, a gente acha que vai subir até o infinito; quando está descendo, achamos que ela vai sumir até virar pó. Essa questão psicológica precisa ser compreendida para evitar prejuízos”, comenta Shimabukuro.

4. Há outros dois pontos bem importantes: ter conhecimento sobre em qual moeda investir. Bitcoin, atualmente, é a mais difundida, representando cerca de 50% do valor de mercado das criptomoedas. É uma boa opção para começar. Depois, há as stablecoins, mais estáveis, lastreadas em ativos reais, e outras com o Ethereum. “Estão surgindo e desaparecendo inúmeras moedas ao longo dos últimos meses e anos. Segundo, é válido ter o mínimo conhecimento e visão mercadológica”, continua Shimabukuro. “Deve-se investir com o mínimo de ciência, conhecimento e alinhamento do seu perfil àquilo no que acredita e como enxerga as perspectivas do mercado”.

5. Por fim, o timing é importante. Investir com segurança também é fazê-lo com conhecimento: saiba o momento certo para tirar seu dinheiro de uma moeda para colocar em outro ativo mais interessante. “Ter uma lógica e entendimento do timing bastante claros, já que é um investimento altamente volátil e especulativo. Você pode vislumbrar o que tem como objetivo, entendendo que as coisas não são infinitas. É preciso compreender quais são os movimentos dos ativos que você adquiriu”, finaliza o professor.

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