Bloomberg — A Apple fechou temporariamente pelo menos oito lojas de varejo nos Estados Unidos e no Canadá, conforme os casos de Covid-19 aumentaram entre o público e funcionários.
Desde a terça-feira (21), a Apple fechou lojas em Miami, Atlanta, Houston e Montreal, entre outras.
Com sede em Cupertino, na Califórnia, a Apple normalmente fecha alguma loja quando cerca e 10% dos membros da equipe testam positivo para Covid-19.
Nas últimas semanas, essa tem sido a rotina. Anteriormente, a Apple fechou e reabriu oito lojas, incluindo no Texas, Maryland, Havaí, Ohio e Ottawa, no Canadá. As lojas normalmente ficam fechada por alguns dias. A nona loja a ser fechada, em Lincoln Road, Miami Beach, continua de portas fechadas. Em agosto, a Apple fechou temporariamente uma loja em Charleston, Carolina do Sul.
“Monitoramos regularmente as condições e ajustaremos nossas medidas de saúde para apoiar o bem-estar dos clientes e funcionários”, disse a Apple em comunicado. “Continuamos comprometidos com uma abordagem abrangente para nossas equipes, combinando testes regulares com exames diários, máscaras para funcionários e clientes, limpeza profunda e licença médica remunerada”.
A Apple havia afirmado anteriormente que todos os seus funcionários são testados regularmente e que as lojas são reabertas apenas quando os testes são realizados novamente em toda a equipe.
Com o aumento dos números de casos de Covid-19 e o surgimento da variante ômicron em todo o mundo, a Apple começou a limitar a capacidade de suas lojas de varejo para promover o distanciamento social. A empresa também retornou com o uso obrigatório de máscaras em todas as lojas dos EUA e recolocou as divisórias de acrílico para proteger os funcionários.
Ao mesmo tempo, a Apple vem incentivando os pedidos on-line. Na quarta-feira (22), a empresa lançou a entrega gratuita em até duas horas para locais em áreas metropolitanas. A promoção vai até 24 de dezembro. A opção de entrega em até duas horas normalmente custa US$ 9.
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