Ômicron: Onda de cancelamentos abala ano novo em Nova York

Após Paris, Londres, Los Angeles e Rio de Janeiro suspenderem celebrações oficiais, os olhos agora se voltam para a Times Square

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Bloomberg — Com Paris, Londres, Los Angeles e Rio de Janeiro cancelando as celebrações de Ano Novo enquanto a variante ômicron varre o mundo, os olhos estão se voltando para o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, para ver se ele barrará os foliões da Times Square. Ele havia prometido divulgar uma decisão antes do Natal.

O prefeito eleito Eric Adams cancelou sua cerimônia de posse marcada para 1º de janeiro em um teatro no Brooklyn. “Só preciso de um colchão e um chão fazer os despachos como prefeito”, disse ele.

A Fox cancelou sua festa de Ano Novo que seria televisionada da Times Square, citando a rápida disseminação da ômicron. A NBC mudou sua produção de Nova York para Miami.

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Enquanto isso, mais de uma dúzia de teatros da Broadway se apagam e restaurantes são fechados em todo o país.

Entre as corporações, o Walmart juntou-se à lista enviando colaboradores para casa, dizendo aos funcionários do escritório para trabalharem virtualmente até 10 de janeiro. Gigantes da tecnologia, incluindo Apple, Alphabet e Google definiram suas datas de retorno como indefinidas.

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À medida que as infecções por vírus se movem para o oeste dos EUA, algumas empresas descartaram os planos de participar da feira de tecnologia CES em janeiro em Las Vegas. Twitter, Amazon, Meta e outros desistiram. Mike Sievert, CEO da T-Mobile US, cancelou seu discurso de abertura. A convenção atraiu mais de 170.000 pessoas quando foi realizado pessoalmente pela última vez, em janeiro de 2020.

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