Bloomberg — A Blue Origin defendeu sua cultura corporativa, após uma ex-funcionária publicar um texto acusando a empresa de promover um ambiente tóxico.
Além do texto, a ex-funcionária Alexandra Abrams também participou do programa de TV americano “CBS Mornings” para discutir sobre o que descreveu como uma cultura sexista no ambiente da companhia, onde trabalhou até 2019, quando foi demitida.
“A Blue Origin não tolera discriminação ou assédio de qualquer tipo”, disse a empresa em um comunicado enviado por e-mail. “Oferecemos vários caminhos para os funcionários, incluindo uma linha direta anônima 24 horas por dia, 7 dias por semana, e investigaremos imediatamente quaisquer novas alegações de má conduta”.
A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos disse que está analisando alegações separadas no texto que dizem que a cultura da empresa está comprometendo a segurança dos voos. “A FAA leva a sério todas as alegações de segurança e a agência está revisando as informações”, disse a agência em um comunicado enviado por e-mail.
A Blue Origin também rebateu essa alegação, dizendo que seu principal veículo de lançamento obedece aos padrões de segurança.
“Mantemos nosso recorde de segurança e acreditamos que New Shepard é o veículo espacial mais seguro já projetado ou construído”, disse.
Leia também
Powell diz que Fed não pretende banir criptomoedas nos EUA
Fundos reveem aposta na Vale em meio a tombo de US$ 50 bi
EQI contrata sócio da Macro Capital, que recruta ex-Itaú BBA
© 2021 Bloomberg LP
