Bloomberg Línea — Durante a abertura da Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (21), o presidente americano Joe Biden falou sobre a influência dos Estados Unidos como exemplo ao redor do mundo, afirmando que o país não quer usar o poder militar como primeiro recurso na resolução de conflitos.
Confira os principais pontos do discurso do presidente americano. Atualizado às 11h33
- Estamos fixando olhar e colocando recursos para enfrentar crises climáticas, combater a pandemia, tentando enfrentar questões comerciais e vendo as ameaças de terrorismo que se apresentam hoje
- Com o encerramento da guerra no Afeganistão, vamos investir nosso poder para ajudar mais pessoas no mundo, reforçando nossa defesa da democracia
- Estamos comprometidos com a OMS e a Covax para garantir o fornecimento de vacinas ao mundo
- Não queremos somente unir o mundo com nosso poder, mas com o poder do nosso exemplo
- O poder militar dos EUA precisa ser nossa última ferramenta a ser utilizada, não a primeira
- Muitas das nossas maiores preocupações não podem ser resolvidas com armas. Precisamos de ações coletivas, ciências
- Precisamos de novos mecanismos para garantir a segurança sanitária global
- EUA colocaram mais de US$ 15 bilhões para a resposta mundial contra a Covid
- Vamos trabalhar para o retorno do acordo nuclear com o Irã
- Buscamos também diplomacia consistente para conseguir a desnuclearização da península coreana
- Estamos vigilantes a ameaças do terrorismo, quer venham de regiões distantes ou dos nossos quintais. Conhecemos o amargo da dor do terrorismo. Quem insistir em ataques continuará encontrando nos EUA um inimigo determinado
- Pela primeira vez em vinte anos, os EUA não estão em uma guerra
- Viramos essa página, vamos liderar todos os grandes desafios do nosso tempo, da Covid-19 ao clima e direitos humanos. Vamos liderar juntos com aliados e parceiros
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