Por íon Itaú
O que os investidores precisam para tomar melhores decisões em relação às aplicações financeiras? Informação de qualidade sobre o que acontece no mercado, visão global dos seus investimentos em diferentes instituições e uma vitrine de produtos mais simples e agradável de se navegar podem ser um bom começo. Foi levando em conta essa equação que entrou em cena o íon Itaú, a nova experiência de investimentos do maior banco privado da América Latina, que tem como objetivo facilitar a experiência e a jornada de quem investe.
Lançada em TV aberta na última sexta-feira, a campanha publicitária do íon Itaú traz os seguintes questionamentos endereçados tanto pela proposta de valor quanto pelas funcionalidades do app: “Por que escolher investimentos não é legal como escolher série?”, “Se eu invisto em dois lugares preciso acompanhar em 2 apps?”, “Minha rentabilidade é tão importante para o meu especialista quanto para mim?”. Tudo isso sob a trilha sonora “Revolution”, canção de 1968 do grupo britânico The Beatles.
“Nesta nova campanha que entrou no ar na última sexta-feira, queremos transmitir de forma abrangente a proposta do íon que é oferecer uma experiência agradável e para qualquer pessoa investir, que seja fácil de usar e com recomendações isentas”, observa Guilhermo Bressane, Diretor de Marketing do Itaú.
A plataforma foi criada a partir de pesquisas feitas às cegas para identificar as principais dores e anseios dos investidores. “Nessas entrevistas, apareceu a necessidade de ter um app único para concentrar todos os produtos de investimentos em um só lugar, como fundos e renda variável. As pessoas também disseram que não queriam sair do app para buscar informações, ou ler notícias, e depois voltar para investir. Elas querem visibilidade completa e contextualizada no mesmo lugar”, conta Claudio Sanches, diretor de produtos de investimento e previdência da instituição.
Um dos maiores diferenciais do app é a funcionalidade “agregador de investimentos”, incorporada ao final de julho, que possibilita aos usuários uma visualização global da carteira de investimentos em até oito instituições financeiras diferentes. Com isso, o app íon Itaú adianta a agenda de Investimentos no open banking, prevista pelo Banco Central para ser implementada em dezembro. Em breve, segundo o Itaú, mais carteiras poderão ser agregadas ao aplicativo, mas as oito instituições já disponíveis para que os dados sejam agregados ao app abrangem 95% de todo o volume investido no mercado.
Outra novidade importante, e muito esperada, são os investimentos em renda variável como Ações, ETFs e BDRs, que também estão disponíveis para compra direto no aplicativo íon Itaú. Ou seja, quem acessa o íon hoje pode investir, por meio de um só app, em fundos de investimento e produtos de renda variável que antes só eram contratados por um app apartado, da Itaú Corretora. Com essa unificação de jornada, o íon traz mais de 1500 produtos tanto do Itaú quanto de outros gestores renomados do mercado organizados de um jeito bastante intuitivo inspirado na navegação da “queridinha Netflix” com listas de “mais buscados dos últimos 7 dias”, “lançamentos” e “maiores rentabilidades”, por exemplo. Não é apenas a vitrine de produtos que está disposta de maneira mais simples, as informações sobre o mercado financeiro que compõem a experiência da plataforma também. Quem loga no íon hoje encontra formatos “petiscáveis” de notícias em stories, como vemos no Instagram, e artigos mais longos e profundos organizados em um feed inspirado no Facebook. Dessa forma, os investidores podem acompanhar a evolução da sua carteira no mesmo local em que se informam sobre o que pode movimentar os seus investimentos no curto, médio ou longo prazo.
Até agora, mais de 100 mil pessoas já baixaram o app e a meta, segundo Sanches, é que esse número chegue a 500 mil até o fim do ano. Por enquanto, o app só está disponível para quem já é correntista do Itaú, mas estará disponível para não correntistas em 2022. “O íon Itaú nunca estará pronto. Para manter nossos clientes e conquistar novos, seguiremos em transformação e trabalhando em melhorias e funcionalidades priorizadas sempre de acordo com o que os clientes buscam”, resume Sanches.