São Paulo — A Raízen contratou a corretora do Citi como formador de mercado de suas ações. A empresa, criada a partir de joint venture entre Cosan e Shell e que atua na produção e comercialização de energias renováveis, açúcar e distribuição de combustíveis, concluiu oferta pública inicial (IPO) no último dia 5 de agosto, passando a ser listada na B3 sob o ticker RAIZ4. Na última sexta-feira (3), o papel fechou cotado a R$ 7, abaixo do valor do IPO (R$ 7,40).
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“O contrato formalizado entre a companhia e o formador de mercado tem como objetivo fomentar a liquidez das ações de emissão da companhia e vigorará por período indeterminado, a contar de sua celebração”, informou a Raízen, nesta segunda-feira (6).
O Citi já havia participado do processo de IPO da companhia, que teve ainda a coordenação dos bancos BTG Pactual (líder), Bank of America, Credit Suisse, Bradesco BBI, JP Morgan, Santander, XP Investimentos, HSBC, Safra e Scotiabank.
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A Raízen fez o maior IPO do ano em volume na B3. A oferta primária de 932.432.650 ações preferenciais, entre oferta base e lote suplementar, aportou ao caixa da empresa R$ 6,8 bilhões.
A empresa usará 80% dos recursos levantados na construção de novas plantas para expandir a produção de produtos renováveis e a capacidade de comercialização; 15% para investimentos em eficiência e produtividade nos parques de bioenergia; e 5% para investimentos em infraestrutura de armazenagem e logística para suportar o crescimento de volume comercializado de renováveis e açúcar.
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