(Bloomberg) -- A Vibra Energia, novo nome da BR Distribuidora após a saída da Petrobras do seu capital e sua consolidação como corporation, promove encontro com investidores no dia 1º de setembro. A companhia quer deixar de ter seu nome associado à distribuição de combustíveis e se reposicionar como empresa de energia. CCR, Gerdau, Pague Menos e Aliansce Sonae também promovem encontros com investidores. Acompanhe a movimentação no mercado corporativo:
A semana
- 30/agosto: StoneCo divulga balanço do 2T21
- 31/agosto: BrasilAgro, MPM Corpóreos (EspaçoLaser) divulgam resultados trimestrais
- 31/agosto: CCR promove Investor Day
- 01/setembro: Vibra Energia, atual nome da BR Distribuidora, promove Investor Day
- 02/setembro: Metalúrgica Gerdau com investidores da Nyse, Empreendimentos Pague Menos promove Investor Day
- 02/setembro: Definição de preço por ação em oferta primária da Sinqia
- 03/setembro: Aliansce Sonae promove Investor Day
Novos tentáculos
A Cosan decidiu estender seus tentáculos para a área de minério de ferro. A empresa anunciou a aquisição de 100% das ações da TUP Porto São Luís, que possui um terminal privado em São Luís. A Cosan também anunciou a criação de uma joint venture com o Grupo Paulo Brito para a exploração do minério de ferro a ser escoado pelo porto. Paulo Brito é o fundador e acionista controlador da Aura Minerals, mineradora que atua nos segmentos de ouro e cobre. As ações da Cosan chegaram à maior alta em 6 semanas na sequência do anúncio.
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Oferta de R$ 1 bi
Vamos Locação, da holding Simpar, contratou o JPMorgan para coordenar uma potencial oferta subsequente de ações que pode levantar cerca de R$ 1 bilhão, segundo pessoas com conhecimento do assunto. As ações da empresa acumulavam alta de 144% em 25 de agosto desde a estreia na bolsa, em janeiro.
De volta à mesa
Uma oferta pública de ações volta a ser aventada como estratégia para saída dos acionistas controladores da Braskem, segundo pessoas a par do assunto. A Novonor, nova denominação da Odebrecht, contratou o Morgan Stanley para assessorar a venda de sua fatia de 38,3% na petroquímica. A Petrobras detém 36,1% da empresa e também poderia vender parte de suas participações. Mas nada ainda está fechado nessa operação.
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