Bloomberg — O Bitcoin está se aproximando da marca de US$ 50 mil, enquanto continua a subir após um período de fraqueza de vários meses.
A maior criptomoeda chegou a US$ 49.704, o maior patamar desde 16 de maio, ao meio-dia deste sábado (21), em Nova York. Seu rali está superando uma rara confluência de obstáculos técnicos, incluindo uma queda abaixo de US$ 47 mil em abril e um agrupamento de Fibonacci e Ichimoku entre US$ 47 mil e US$ 48 mil.
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A tendência de queda de 61% no Fibonacci de abril a junho - em US$ 51 mil - ainda parece um obstáculo potencial, assim como a marca simbólica de US$ 50 mil.
“A próxima grande resistência, por enquanto, está na zona de US$ 50 mil”, disse Konstantin Anissimov, diretor executivo da CEX.IO. “A recente alta de preços ainda não é indicativa de um salto massivo, no entanto, se mais compradores mergulharem para empurrar o preço acima do nível de US$ 50 mil, um frenesi pode ser inaugurado para direcionar o preço para uma meta de médio prazo de US$ 55 mil”.
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O Bitcoin se recuperou após ser negociado em uma faixa de cerca de US$ 30 mil a US$ 40 mil por muitas semanas, depois de cair de um patamar recorde próximo a US$ 65 mil em meados de abril. Ainda assim, aumentou significativamente no ano passado em meio à adoção institucional e endossos de grandes nomes como Paul Tudor Jones e Stan Druckenmiller. A adoção global de criptomoedas aumentou cerca de 881% nos últimos 12 meses, de acordo com Chainalysis.
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